TRÉGUA
Não sei,
Mas parece que acordou de bem,
O céu estava escuro, a chuva fina
Congestionando as horas,
Não sei,
Mas você me olhou de forma esquisita
Leu minha escrita, arregalou os olhos
Como dizer o que é isso, não acredito.
Ela saiu do armário...
Do outro lado do vale seguiu o judas
Maltratou o pássaro,
Gritou comigo nesse silêncio,
Coisas de maluca!
Não sei,
Confuso seus neuronios,
Quando vias anjos ou demonios,
Olhe, a vida lhe da tantas aberturas
Que não sabemos o final de cada curva,
Nesta reta passo a régua,
Pare, não pense...
Me dê uma trégua.
Não sei,
Mas parece que acordou de bem,
O céu estava escuro, a chuva fina
Congestionando as horas,
Não sei,
Mas você me olhou de forma esquisita
Leu minha escrita, arregalou os olhos
Como dizer o que é isso, não acredito.
Ela saiu do armário...
Do outro lado do vale seguiu o judas
Maltratou o pássaro,
Gritou comigo nesse silêncio,
Coisas de maluca!
Não sei,
Confuso seus neuronios,
Quando vias anjos ou demonios,
Olhe, a vida lhe da tantas aberturas
Que não sabemos o final de cada curva,
Nesta reta passo a régua,
Pare, não pense...
Me dê uma trégua.