Sorrateiramente!
Era a vergonha de entrar na festa...
Era a roupaquenão vestia bem...
Parecia despenteado o cabelo...
A timidez imperava!
Amigoseufóricos...
De uma euforia...
Queeunão conhecia...
A menteme parecia vazia.
Meudoceanjo há muito...
Já na festa...
E me esperava...
Mas a coragemme faltava...
De entrar na festa marcada.
-De onde vem tua coragem e alegria?
-Perguntei a umamigo.
-Respondeu-me:
-Do bar da esquina.
Lá fui eucomprarminhadose...
De coragem e euforia...
Empolguei-me(e o tanto!)...
E me atrasei...
Pois a doseparaminhatimidez...
Eragrande...
E a minhacompulsão (peloálcool)...
Maiorainda.
Resumo a festa terminou...
Nela não entrei...
Nãoquenão tivesse a coragem...
Esta já adquirida...
Conseguida as custas de várias doses.
Faltaram-me as pernas...
Restaram-me os vômitos.
Decepcionada ficou...
Meulindoanjo...
Retocando o batom (a noitetoda)...
Naqueles doceslábios de mel...
E eu (serdesprezível)...
Comnojo da minhaboca de fel...
E deprimido pelaboca...
Quenão beijei.
Daí emdiante:
Tomei várias doses de coragem...
Emumprocesso de alcoolismo...
Progressivo.
E os lábios do meulindoanjo?
Cansaram de esperar.
Fazer o que?
Foi assim...
Seria:
<<<<O PONTOFINAL>>>>>
Se não tivesse me encotrado com... DEUS!
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