A vacinação contra a gripe foi prorrogada.
Podemos verificar postos espalhados em diversos locais. Confirmam as filas o interesse das pessoas em não perder a vez.
Estou fora!
Se existem os denominados grupos de risco, tomem a vacina, peguem as filas, sorriam, comemorem o fato, festejem pertencer ao PI (partido dos imunes), mas não me procurem e aceitem minha resistência.
Não arrisco contestar a eficiência das vacinas nem pretendo analisar o assunto avaliando prós e contras.
Também não vou repetir os receios dos defensores das terríveis teorias conspiratórias, contudo peço licença para indagar:
O que seria dos namoros, nas fases iniciais, sem a longa espera?
Que graça teria ela ser sempre pontual?
Que sentido teria a infância sem as quedas, os tropeços, a grande pedra lançada na casa da vizinha chata, as mangas furtadas, o corre-corre fugindo dos cachorros zangados?
Quem optaria por uma infância sem essas traquinagens?
E os trotes gostosos? Ligar para um número estranho, perguntar onde está o Dudu, depois completar a rima indecente?
Como não gargalhar caindo no chão?
Seguindo essa mesma linha de raciocínio, questiono;
Por que nunca ficar gripado?
Que lógica tem jamais enfrentar uma gripe?
É tão natural pegar gripe quanto andar, dançar, namorar, dormir.
Dirão que enlouqueci, temerão a gripe poder ficar bem séria, desfazer as energias, causar enorme sofrimento.
Bobagem! Frescura!
Bastante líquido, um eficaz xarope, uma noite reparadora de sono e o famoso chá caseiro (sempre contendo alho) resolvem o problema.
Os casos graves seriam as exceções.
Não precisa evitar, prevenir ou correr assustado.
* Nunca mais fiquei gripado, entretanto um dia o vírus virá, sofrerei os efeitos da doença, superarei o incômodo, continuarei alisando o bigode.
Compreendo que, enquanto conseguir ouvir as batidas do meu coração, muito feliz devo agradecer a Deus os obstáculos, desafios e as habituais gripes compondo o maravilhoso balé o qual apenas posso provar porque desfruto a vida.
Um abraço!
Podemos verificar postos espalhados em diversos locais. Confirmam as filas o interesse das pessoas em não perder a vez.
Estou fora!
Se existem os denominados grupos de risco, tomem a vacina, peguem as filas, sorriam, comemorem o fato, festejem pertencer ao PI (partido dos imunes), mas não me procurem e aceitem minha resistência.
Não arrisco contestar a eficiência das vacinas nem pretendo analisar o assunto avaliando prós e contras.
Também não vou repetir os receios dos defensores das terríveis teorias conspiratórias, contudo peço licença para indagar:
O que seria dos namoros, nas fases iniciais, sem a longa espera?
Que graça teria ela ser sempre pontual?
Que sentido teria a infância sem as quedas, os tropeços, a grande pedra lançada na casa da vizinha chata, as mangas furtadas, o corre-corre fugindo dos cachorros zangados?
Quem optaria por uma infância sem essas traquinagens?
E os trotes gostosos? Ligar para um número estranho, perguntar onde está o Dudu, depois completar a rima indecente?
Como não gargalhar caindo no chão?
Seguindo essa mesma linha de raciocínio, questiono;
Por que nunca ficar gripado?
Que lógica tem jamais enfrentar uma gripe?
É tão natural pegar gripe quanto andar, dançar, namorar, dormir.
Dirão que enlouqueci, temerão a gripe poder ficar bem séria, desfazer as energias, causar enorme sofrimento.
Bobagem! Frescura!
Bastante líquido, um eficaz xarope, uma noite reparadora de sono e o famoso chá caseiro (sempre contendo alho) resolvem o problema.
Os casos graves seriam as exceções.
Não precisa evitar, prevenir ou correr assustado.
* Nunca mais fiquei gripado, entretanto um dia o vírus virá, sofrerei os efeitos da doença, superarei o incômodo, continuarei alisando o bigode.
Compreendo que, enquanto conseguir ouvir as batidas do meu coração, muito feliz devo agradecer a Deus os obstáculos, desafios e as habituais gripes compondo o maravilhoso balé o qual apenas posso provar porque desfruto a vida.
Um abraço!