O êxtase da escrita

Perdoem o que sinto, embora ainda assim, sinta. Um desejo tenso, quase intenso... Uma entrega plena e lenta.. De pensamentos e momentos, que escrevo sem parar... Quase sem respirar...Nessa vontade insaciável e inviável de sonhar...Me fazer presente, preencher o espaço ausente... No prazer, terno, etéreo e eterno da imaginação... Que fantasia a ação, extasia a comunhão da alma, que agora escrita, se acalma... Com a vida, agora simplesmente dividida...

Fernando Paz
Enviado por Fernando Paz em 28/05/2015
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