TEORIA DE TUDO, Quimeras da Razão

Sobre a Evolução do Universo

Os cientistas da natureza admitem que a Teoria da Relatividade Geral e a Teoria Quântica, ambas instituídas por eles mesmos, são incompatíveis e que, portanto, uma delas não está correta. Surge então o dilema: qual delas está errada? A Mecânica Quântica relaciona-se ao campo das microestruturas, o das partículas subatômicas, cujo campo está mais próximo dos pesquisadores, garantindo-lhes maior confiabilidade nos resultados das suas pesquisas, enquanto a Relatividade Geral relaciona-se com o campo das macroestruturas do Universo, suscetíveis apenas de incursões intuitivas, baseadas apenas em sondagens espaciais, limitadas a uma ínfima parte do Universo. O estopim do dilema foi gerado pelo Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg, corroborado ainda pelo Princípio da Exclusão de Wolfgang Pauli, pelos quais não se consegue aferir, simultaneamente, a posição e a velocidade das partículas, que se excluem reciprocamente, nas tentativas de determiná-las. Faz mais de um século que os cientistas da natureza tentam encontrar a solução para o seu dilema, sem sucesso. Por quê?

Os Naturalistas mergulharam no encantamento dos cálculos mirabolantes e nas fantasias estampadas nas suas teorias parciais, que surgem e desaparecem como fugazes relâmpagos de desespero, formando teias de aranha, onde permanecem enroscados como moscas desesperadas. As instituições Caltech, Cambridge e MIT não param de fabricar os devaneios e fantasias da imaginação, e as “antenas repetidoras”, os “naturalistas menores”, assim como os idólatras da racionalidade, se encarregam de disseminar esses lampejos de encantamento, por todo o Planeta, incutindo-lhes características de verdades incontestáveis. Com habilidade, transformaram esse contexto em segmento da economia, mediante a instituição de generosos prêmios e a obtenção de rendimentos por obras literárias e audiovisuais de pura ficção. Além disso, tornaram-se arrogantes, na presunção de que são os únicos detentores de conhecimentos exclusivos, menosprezando com empáfia, aqueles que se dedicam à valorização dos conhecimentos essenciais, gerados pela evolução espiritual, como concessões intuitivas. Com isso, tornaram-se reducionistas, limitando a sua própria possibilidade de estabelecer conexões mais amplas, associando e integrando outros conhecimentos, para a obtenção de conclusões definitivas. Eles não aceitaram as idéias de Platão, do Marquês de Laplace, nem se interessaram pela Conjectura de Henri Poincaré, e até pelo seu brilhante colega Francis Collins, menos ainda pelas obras de Jacob Boehme, o sapateiro alemão, que lhes teria dado aulas de extraordinária profundidade para a solução dos seus dilemas. Eles se recusam a dialogar com os Pensadores Cristãos, ignorando também todos os que não comungam suas idéias. Assim, o vocábulo Universo é mencionado pelos Naturalistas, para definir somente aquilo que vêem ou que conseguem perceber, sem atentar para os ensinamentos de Jacob Boehme. Se o fizessem, ficariam sabendo que o seu campo de observação se restringe apenas ao Terceiro Princípio, uma parte, semelhante apenas no tamanho, entre vinte e três outras partes, mais o grande e magnífico Núcleo e o quadrilátero que o guarnece e que, então, constituem o maravilhoso Universo. Mas os Naturalistas são incrédulos contumazes, arrogantes por natureza e por convicção, e certamente eles gostariam de encontrar as respostas que perseguem há mais de um século, através da Razão, para que obtenham o “triunfo definitivo da razão humana; porque então, teremos atingido o conhecimento da mente de Deus”. Como isso é impossível e o tempo é exíguo, talvez o Espírito possa ensiná-los através de inspirações, que produzirão idéias, que se transformarão em conhecimentos, como observou o Filósofo Platão, há mais de dois mil e trezentos anos atrás.

Os conceitos científicos, relativos à evolução do Universo, são apenas conjecturas transformadas em teorias, que são improváveis e, paradoxalmente, irrefutáveis, pois da mesma forma que não se pode provar a sua veracidade, também não se pode provar a sua inconsistência. Esses conceitos transitam pela Teoria do Estado Estacionário, que presume o Universo numa eterna expansão, onde a matéria nova seria criada de forma constante. Admitem o Big Bang e se baseiam na Teoria da Relatividade Geral, tendo em conta a existência de um espaço homogêneo. Todavia, alguns cientistas consideram esse conjunto conceitual como uma teoria incompleta, pois viola a primeira Lei da Termodinâmica, a Teoria da Gravidade, e não indica a existência de partículas que deveriam ter sido criadas pelo Big Bang, sem contar que a Teoria da Relatividade não se coaduna com a Teoria Quântica. Então, os conceitos migram para as supostas Teorias do Fim do Universo, através do Big Crunch, quando o Universo retornaria para um estado denso e quente, ou ao contrário, o Universo se expandiria infinitamente, quando ficaria escuro e frio ao extremo. Como mais uma teoria, cogita-se também da possível colisão da Via Láctea com Andrômeda, a galáxia vizinha, em cerca de 4 bilhões de anos. Finalmente, ocorre a idéia que o Sistema Solar acabará, quando o Sol se transformar numa gigante vermelha e uma anã branca, o que poderia ocorrer daqui a 5 bilhões de anos. Como se vê, temos apenas muitas especulações e uma infinidade de fantasias, mas realmente, a ciência humana não sabe absolutamente nada sobre o Universo, no sentido das macroestruturas.

Sobre a Física de Partículas

O Filósofo grego Demócrito foi, há 2.500 anos, o precursor do descobrimento do átomo. Ele não era um cientista e não foi ensinado por quaisquer universidades, da mesma forma que não o foram, Isaac Newton e Albert Einstein, importantes colunas da ciência humana, indicando-nos que os conhecimentos dos três surgiram do recolhimento introspectivo, das suas conjecturas, reflexões, incursões intuitivas, ou inspirações, o que nos revela que os conhecimentos improváveis são propriedades imanentes do Homo Habilis, que os detém intrinsecamente, como potencialidades individuais e inatas. Com base nessas propriedades, teve início a procura pelo átomo, pelos seus componentes, as partículas subatômicas e pela chamada partícula fundamental. Nessa trajetória, no fim do século XX, concluiu-se que também o átomo se subdividia em outras partículas ainda menores, que no decorrer dos seus descobrimentos, foram classificadas em 6 tipos de lépton e 6 tipos de quark, que formam 12 partículas fundamentais com massa. Além dessas partículas, descobriu-se as outras 4 partículas de energia: o fóton, o glúon, o bóson W e o bóson Z, formando a família de 16 tijolos fundamentais. Em 2013, através do LHC Large Hadron Collider (Grande Acelerador de Partículas), a ciência concluiu pela existência da 17ª partícula, chamada de bóson de Higgs, um fóton que forma um enorme campo de força preenchendo todo o espaço, conferindo massa para toda a matéria existente, integrando o conjunto de 17 partículas que chamam de Teoria do Modelo Padrão. Bem, então agora o Homo Habilis sabe tudo? Não, segundo os cientistas, admitindo que as 17 partículas fundamentais, somente explicam 18% das partículas que formam o Universo e os 82% restantes estão na “matéria escura”, que admitem existir, mas ninguém sabe o que é ou do que é feita, isto sem falar da “energia escura”, que equivale a 68,3% da “matéria escura”, que também existe, mas está fora do alcance da ciência. Apenas para formar um conceito, os cientistas supõem ainda, a existência de “irmãs gêmeas invisíveis”, para as partículas do Modelo Padrão, que seriam as “partículas supersimétricas”, numa equação de 17 tijolos claros para 17 tijolos escuros. Ao final, a ciência desabafa: “Se vamos encontrar algo, é uma questão de fé”. “Precisamos crer”, diz a física italiana Gaia Lanfranchi, que diz também: “Nós temos uma teoria que foi testada e comprovada. Mas ela não explica a matéria que forma a maior parte do Universo”.

Sobre a Radiação Cósmica de Fundo

A radiação cósmica de fundo em micro-ondas é uma forma de radiação eletromagnética, descoberta casualmente, por Arno Penzias e Robert W. Wilson em 1965. Essa descoberta, ao lado da suposta expansão das galáxias, é considerada pelos cientistas como forte evidência observacional do modelo do Big Bang. Penzias e Wilson estavam fazendo suas investigações sobre micro-ondas, quando perceberam a existência de uma radiação uniforme e constante, que vinha de todas as direções no Universo, para onde quer que apontassem os seus instrumentos, cuja radiação foi interpretada como sendo o eco do Big Bang, a enorme explosão que teria dado origem ao Universo. Deram-lhe o nome de Radiação Cósmica de Fundo, mas restou a pergunta: por que a temperatura da radiação de fundo é a mesma, quando observada de direções diferentes?

O “Big Bang” deve ser admitido apenas na formação do Terceiro Princípio, dando início à expansão da matéria, proporcionada pela Força Centrífuga. Porém, a chamada “radiação de fundo”, não é uma conseqüência do “Big Bang”, pois, o eco de uma explosão é contínuo e ininterruptamente decrescente, até a sua total exaustão. Aqui, temos o raciocínio elementar de que cessando a causa, o efeito entra em decadência, até cessar completamente. Por outro lado, a “radiação de fundo”, além de permanente, é uniforme na sua intensidade, indicando que a sua causa, ou o que a alimenta e a mantém sem oscilação, também é constante, permanente e imutável. Não poderia ser diferente, pois a “radiação de fundo” é o “sussurro” eterno do funcionamento regular, preciso e imutável da maravilhosa “Máquina do Mundo”, sob o efeito da Força Centrípeta (atrativa), da Força Centrífuga (expansiva) e da Força Rotativa (envolvente), que “abraça” e concilia as outras duas forças. Essas três Forças têm suas origens em si mesmas e não têm fim. Elas são as causas imutáveis e eternas, assim como são também os seus efeitos, dentre os quais o “sussurro” do funcionamento do Universo.

Sobre a Energia das Cores

O Universo se contém por entre as cores do Arco-Íris, numa geração cósmica distribuída simetricamente, a duas e duas, e uma oposta à outra (Eclesiástico 33;15 e 42;25) em cada faixa de cor, numa formação crucífera. O maior, mais concentrado e mais deslumbrante foco de luz está no Coração do Universo, onde se encontra a Singularidade Essencial ou o Primo Móbile, guarnecido pelos quatro Querubins nos vértices do quadrilátero do Santo dos Santos. A cor mais próxima desse magnífico núcleo de Luz é a cor roxa que gera a luz ultravioleta, cujos fótons, por esta razão, têm mais energia do que os fótons relativos às luzes incidentes sobre as demais cores, decrescentes na sua intensidade até a cor vermelha. (Vide pag. 38 do livro “O Caminho Para o Tudo)

Sobre a Evolução Humana

A evolução humana se desenvolveu em n’lhões de anos, com o início fora do alcance das investigações científicas, excluindo, portanto, a pretensão de se estabelecer a árvore genealógica do Homo Habilis. Assim, valendo-se apenas de evidências, a comunidade científica atribui cerca de 70.000 anos, ao último estágio dos seres humanos até ao estágio atual, na sua condição definida mais nitidamente, após inalcançáveis estágios evolutivos de milhões de anos, todavia, já como espécie humana, até onde pudemos percebê-la, nos moldes compatíveis com o que somos na atualidade. Os cientistas sabem que os conhecimentos improváveis, quase sempre expressos através de teorias, são produtos elaborados pela intuição, como inspirações instaladas na capacidade de pensar, que transcendem as fronteiras racionais e acadêmicas, e que assim surgiram os conhecimentos de Albert Einstein e de Isaac Newton, estes transformados em leis, porquanto passíveis de posterior comprovação lógica, mas aqueles, mantidos apenas como teorias, não comprovados logicamente e ainda, incompatíveis com a Teoria Quântica, sendo a Teoria da Relatividade Geral, considerada até hoje, incompleta, pelos próprios cientistas. Assim, considerando que somos todos iguais diante da Lei Moral, portanto sem impedimentos de quaisquer outras naturezas, qualquer um de nós, na simples condição de pensador livre e independente, sem vinculações com quaisquer instituições, pode também elaborar construções intuitivas, como, por exemplo, estabelecer para o ser humano, a partir de certo estágio da sua evolução, levando em conta os textos bíblicos contidos em (Isaías 23;17 / Jeremias 25;11,12 / Jeremias 29;10), relacionando-os à peregrinação final da humanidade, uma jornada de 69.993 anos, dos quais 34.272 anos na condição de Homo Primus (Homem Primitivo), então, ainda desprovido dos recursos intelectuais, e de 35.721 anos na condição de Homo Habilis (Homem Habilidoso), agora dotado dos recursos intelectuais, que, como tudo, evoluíram até o presente estágio da Geração Cósmica, cuja conclusão deverá ocorrer muito antes das previsões científicas. Quanto ao Homo Sapiens, ele é supra-racional e não se caracteriza na racionalidade, mas convive com esta na sua imperfeição, porém, sem nunca atingir a plenitude angelical.

Sobre a Teoria do Determinismo Científico

Pierre Simon Laplace (Marquês de Laplace), (1749-1827) matemático, astrônomo e físico francês, elaborou a teoria transcrita a seguir, denominada pelos cientistas como “o intelecto chamado demônio de Laplace”.

“Nós podemos tomar o estado presente do universo como o efeito do seu passado e a causa do seu futuro. Um intelecto que, em dado momento, conhecesse todas as forças que dirigem a natureza e todas as posições de todos os itens dos quais a natureza é composta, se este intelecto também fosse vasto o suficiente para analisar essas informações, compreenderia numa única fórmula os movimentos dos maiores corpos do universo e os do menor átomo; para tal intelecto nada seria incerto e o futuro, assim como o passado, seria presente perante seus olhos”.

Mas o Marquês de Laplace foi além, e ampliou o determinismo, considerando a existência de leis similares governando tudo, inclusive o comportamento e as ações dos seres humanos.

Sobre o Princípio da Incerteza

Werner Karl Heisenberg, físico teórico alemão (1901-1976) juntamente com Max Born e Pascual Jordan, foi o criador da Mecânica Quântica em 1925. Em 1927 ele enunciou o Princípio da Incerteza, segundo o qual, é impossível medir simultaneamente e com precisão absoluta, a posição e a velocidade de uma partícula. As duas grandezas podem ser determinadas exatamente de forma separada, e quanto mais exata for uma delas, mais incerta se torna a outra. Os cientistas consideram o Princípio da Incerteza como uma propriedade fundamental e inescapável da ciência humana, da qual não há como se esquivar.

Sobre o Teorema da Incompletude

Kurt Friedrich Gödel, (1906-1978), matemático austríaco, formulou o Teorema da Incompletude, com a seguinte conclusão:

“Dentro de qualquer sistema formal de axiomas, como a matemática atual, sempre persistem questões que não podem ser provadas nem refutadas com base nos axiomas que definem o sistema”, o mesmo que afirmar que certos problemas não podem ser solucionados por nenhum conjunto de regras ou procedimentos.

Assim, o Teorema de Gödel fixou limites para a matemática, causando um grande choque para a comunidade científica, derrubando a crença geral de que a matemática era um sistema coerente e completo, baseado em um único fundamento lógico.

Sobre o Filósofo Platão

A noção de Platão de que no mundo das idéias estão todas as explicações, inclusive as relativas ao Universo, suscitava-lhe, também, divagações sobre a própria cosmometria do Universo, que Platão acreditava apoiar-se em sólidos perfeitos, o que se coaduna com o nosso modelo do Universo, que é totalmente constituído de esferas e quadrados, as estruturas perfeitas da linha curva e das linhas retas, respectivamente. Segundo o seu pensamento, cabe-nos buscar as explicações no mundo das idéias, pois estamos associados e integrados a elas, como seus frutos que somos.

Sobre o físico Max Tegmarck

O físico norte americano ampliou e aprofundou o pensamento de Platão, no tocante à anterior existência das idéias, e à nossa incapacidade de conhecê-las, através da nossa racionalidade. Por isso, Tegmarck assinala que talvez não exista nenhum Ser Humano com consciência dessa eventualidade, que seja capaz de descrever os fenômenos físicos do Universo, que então, esclareceriam quais são as leis que regem a vida no Universo, indicando também, as equações fundamentais que nos dirão por que nenhuma outra lei poderá ter validade, para que possa ser admitida pela ciência. Quem poderá estabelecer a exceção?

Sobre o astrofísico Stephen William Hawking

O cientista, astrofísico teórico S. W. Hawking é, sem dúvida, o maior expoente da astrofísica teórica da atualidade. Portador de severa doença degenerativa, ele vive a muitos anos, em uma cadeira de rodas, restando-lhe, praticamente, o seu cérebro privilegiado. Autor dos livros “Uma Breve História do Tempo” e “O Universo Numa Casca de Noz”, idealizador da teoria da sutil radiação dos “buracos negros”, é um personagem bastante conceituado e respeitado pela comunidade científica. Eis alguns comentários de autoria do grande cientista, extraídos dos seus livros mencionados, que consagram alguns dos seus pensamentos.

1 - “(...) o princípio da incerteza de Heisenberg é uma propriedade fundamental e inescapável do mundo”.

2 - “(...) O princípio da incerteza assinala o fim do sonho de Laplace de uma teoria da ciência, um modelo de universo completamente determinístico; não se pode certamente prever eventos futuros com precisão, uma vez que também não é possível medir precisamente o estado presente do universo! Podemos ainda imaginar que exista um conjunto de leis através das quais os eventos sejam determinados por algum ser sobrenatural, que pode observar o atual estado do universo sem modificá-lo. Entretanto, esses modelos de universo não são de muito interesse para nós, simples mortais”.

3 - “(...) A mecânica quântica, portanto, introduz um inevitável elemento de imprevisibilidade ou casualidade na ciência”.

4 - “(...) As únicas áreas da física às quais a mecânica quântica ainda não foi adequadamente incorporada são a gravidade e a macroestrutura do universo”.

5 - “(...) A condição de limite do universo é não ter limite. O universo se conteria inteiro e não seria afetado por nada externo a ele. Não seria nem criado nem destruído. Apenas SERIA”.

6 - “(...) Gostaria de enfatizar que esta idéia de que tempo e espaço devem ser finitos e sem limite é apenas uma proposta: não pode ser deduzida de quaisquer princípios. Como qualquer outra teoria científica, pode inicialmente ser divulgada por razões estéticas ou metafísicas, mas o teste real é verificar se ela é capaz de fazer previsões que empatem com as observações”.

7 - “(...) E se de fato há uma teoria completa e unificada, ela provavelmente determinará também as nossas ações. Assim, a própria teoria determinaria o resultado de nossa busca nesse sentido!”

8 - “(...) O universo seria totalmente autocontido, ele não precisaria de nada externo para dar corda no mecanismo e colocá-lo em funcionamento. Ao contrário, tudo no universo seria determinado pelas leis da ciência e por lançamentos de dados dentro do universo. Isso pode parecer presunção, mas é no que eu e muitos outros cientistas acreditamos”.

9 - “(...) Mas se realmente o universo é completamente autocontido, sem limite ou margem, não teria havido começo, nem haveria fim: ele seria simplesmente. Que papel estaria então reservado ao criador?”

10- “(...) O Teorema de Kurt Gödel, o Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg e a impossibilidade prática de seguir a evolução até mesmo de um sistema determinista que se torna caótico, formam um conjunto fundamental de limitações ao conhecimento científico, que só veio a ser conhecido durante o século XX”.

Sobre a Incompletude Racional e a Completude Espiritual

A incompletude do Teorema de Kurt Gödel é apenas uma característica generalizada e intrínseca, inserida na re-concepção somente do Terceiro Princípio, apenas uma parte, no total de vinte e nove partes, como bem definido por Jacob Boehme, nos livros “A Aurora Nascente” e “Os Três Princípios da Essência Divina”, cuja característica integra todos os componentes, no desenrolar da Geração Cósmica, mas que se transforma em completude apenas para “o intelecto demônio de Laplace”, entretanto, de difícil acesso e compreensão pela racionalidade, que, ao contrário, detém, também intrinsecamente, a própria incompletude, como sua característica fundamental, cuja característica não lhe permite compreender inspirações espirituais.

Com relação ao Princípio da Incerteza de Werner Heisenberg, é de fácil compreensão que nada, absolutamente nada permanece imóvel no Universo inteiro, por um segundo sequer, pois o nosso corpo gira com o Planeta Terra, que gira em torno do Sol, que gira em torno do núcleo da Via Láctea, que gira em torno do núcleo do Terceiro Princípio, que gira em torno do núcleo do Universo, não permitindo, jamais, a imobilidade absoluta, tanto das galáxias, como do nosso corpo, e como das partículas subatômicas que são integrantes de todos os corpos, tudo isso associado à pulsação ininterrupta da dilatação e contração dos materiais, que impossibilita o alcance da precisão absoluta do peso, do metro e do relógio. Assim, fica bastante fácil, também, compreender a razão da impossibilidade de aferir, simultaneamente, a posição e velocidade das partículas e de todos os corpos existentes no Universo, incluindo o nosso corpo.

Apreciando a evolução, que se restringe apenas ao Terceiro Princípio, devemos considerar o “determinismo” do Marquês de Laplace, associando-o aos textos bíblicos transcritos a seguir, que representam uma nítida “fotografia” do próprio determinismo explícito.

Eclesiastes 1;9 – O que foi, isso é o que há de ser, e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol. 10 – Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados que foram antes de nós. Eclesiastes 3;11 – Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim. Eclesiastes 3;15 – O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou.

A evolução já se encontra plenamente definida, e ela não se relaciona ao Universo, que é auto-contido, sem limites ou margens, imutável, sem início e sem fim. Ele é o tudo, não havendo nada fora dele, pois o “fora”, em se tratando do Universo, não existe. A evolução, previamente estabelecida, em seus mínimos detalhes, ocorre somente no Terceiro Princípio e a chamamos, do seu início ao fim, de Geração Cósmica. O Terceiro Princípio é apenas uma parte entre outras 27 partes, mais o Núcleo do Universo devidamente guarnecido no quadrilátero santo. A evolução é como um programa de computador, ou como um rolo de filme, que se repete infinitamente, onde mudam apenas os atores e atrizes, assim como todos os seres viventes. Cada Geração Cósmica tem uma duração constante, cuja duração está fora do alcance da nossa imaginação, e de cada uma delas jamais haverá memória. Como se vê, no Universo não existe o “acaso”, em nenhum detalhe.

A comunidade científica, desnorteada e no limite do desespero, procura há mais de um século, as respostas que lhe permitam saber o que é, como é, como funciona, como começou, e como será o fim do Universo, mas partindo já de equívocos, supondo que o Terceiro Princípio é o próprio Universo, que este esteja em expansão e que contenha “matéria escura”. O próprio físico teórico S. W. Hawking, como se observa nos seus pensamentos acima transcritos, está mergulhado na contradição, mas, felizmente, acreditando finalmente no “determinismo”, (2) assim como muitos outros cientistas, apesar da sua contradição ao Princípio da Incerteza, que anteriormente, ele classificou como determinante para o fim do sonho de Laplace, e que não lhe interessava o modelo determinista do Universo. Mesmo anteriormente, em dado momento, (5) Hawking chegou bem próximo do “determinismo”, mas, então, fugiu diante da possibilidade de abrir a porta para a metafísica. Entretanto, ei-lo aí, a um passo de fazê-lo agora, o que colocará os idólatras da razão, encurralados num beco sem saída. É evidente que o determinismo pleno é devastador para todas as crenças, superstições, doutrinas, teorias, ou quaisquer outros tipos de fantasias elaboradas pelos seres humanos e, também, para todos os procedimentos adotados, em quaisquer circunstâncias e com quaisquer finalidades, que em absolutamente nada, conseguirão mudar aquilo que estiver programado, esclarecendo-nos então, sobre a onisciência. A compreensão de todo este contexto, como tudo, sempre esteve inserida no macro-programa, planejada para ser absorvida pelo intelecto humano, apenas no final dos tempos, quando então, mais compatível com a própria evolução da Humanidade, porquanto se fosse antecipada, certamente provocaria conseqüências desastrosas, talvez um colapso total, extemporâneo, mediante a explosão dos instintos primitivos, liberados pela extinção de quaisquer compromissos espirituais. Obviamente, a drástica redução e a limitação aparente do seu livre-arbítrio, e também da sua própria importância no cenário universal, desagrada o arrogante e pretensioso Homo Habilis, que imagina Deus, permanentemente de plantão, para cuidar com prioridade absoluta, de todos os seus interesses, especialmente para satisfazer à sua insaciável cobiça. Como se vê, Deus não interfere nas ocorrências, pois elas já estão auto-contidas e integralmente definidas nas essências do “ovo cósmico”. Deus simplesmente È, (Eu Sou) assim como por decorrência, a Geração Cósmica inteira É e também o ser humano É. Somos cartas escritas. (II Cor. 3; 1 a 6)

Além dos textos do livro Eclesiastes, podemos observar com bastante nitidez, o determinismo que comanda a nossa existência, antes mesmo do nosso nascimento, indicando-nos as evidências da programação, que incide sobre tudo o que integra o Terceiro Princípio.

Jeremias 1;5 – Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e antes que saísses da madre te consagrei e te constituí profeta às nações.

Romanos 9;11 – E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem e o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama).

João 15;16 – Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros, e vos designei para que vades e deis frutos, e o vosso fruto permaneça; (...)

Efésios 2;8 – Porque pela graça sois salvos por meio da fé, e isto não vem de vós; é dom de Deus. 9 – Não vem de obras, para que ninguém se glorie.

II Coríntios 3;2,3 – Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.

Mateus 11;27 – Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.

Jeremias 33;3 – Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes.

Sobre os Pensadores e os Paradoxos

Os Pensadores são dotados da inquietude intelectual aguda e circulam entre o micro e o macro, voando a grandes velocidades por todos os espaços. Mergulham nas profundezas do Abismo e voam até as alturas do infinito, nunca se detendo nas superfícies. Recebem visitas de Sophia, e sobem os altos da colina até o Monte Sião, onde está o Palácio da Theosophia. Reúnem-se com os Profetas e participam do banquete com o Filho, onde as iguarias são o “pão da vida” e a “água viva” e conversam em silêncio, de espírito para Espírito. Mas retornando ao mundo da racionalidade, permanecem isolados na involuntária solidão, tornando-se incompreensíveis à razão, (I Coríntios 2;14,15) sujeitos aos “tormentos pela retenção dos conhecimentos que não podem ser expandidos e pela impotência de impedir a expansão da ignorância” (Dossi). Cansados, eles caminham sob as bênçãos do céu e sob as maldições do inferno, vendo o amanhã tenebroso, sem poder fazer nada hoje, contemplando as suas próprias misérias, e as misérias da Humanidade explodindo por todos os lados, nestes últimos dias que antecedem a conclusão da Geração Cósmica. Eis que vem aí a Luz para iluminar a plantação do trigo, e as Trevas para a queima do joio. Haverá choro e ranger de dentes.

O Universo fascinante e misterioso, suscita a curiosidade do Ser Humano que, ao longo dos séculos, procura compreendê-lo e definir o seu funcionamento, a sua origem e o seu destino, sem se dar conta, de que ele, o Ser Humano, não conhece cabalmente nem o Planeta Terra, a sua própria casa, que ocupa de forma irregular e desordenada, destruindo o seu meio ambiente, necessário à sua própria sobrevivência. Na tentativa de satisfazer essa curiosidade, o Ser Humano dispõe de dois canais para tentar fazê-lo: a sua capacidade de pensar e também a sua racionalidade. O pensamento é o único instrumento que viaja acima da velocidade da luz, e o seu alcance está limitado apenas ao Abismo insondável do Primeiro Princípio. Através do pensamento, são construídas as idéias que são processadas e, eventualmente, admitidas como conhecimento, pela racionalidade, confirmando a noção do filósofo Platão, de que todas as explicações estão no mundo das idéias, como potencialidades intrínsecas. Porém, a racionalidade detém, como uma característica fundamental, a arrogância, que se fortifica, pelas observações e comparações com todos os outros seres viventes do Planeta, onde, realmente, o Ser Humano desfruta de uma privilegiada condição. Com efeito, essa arrogância impede o Ser Humano de valorizar adequadamente, as suas inspirações e a própria capacidade de pensar, sem se dar conta de que o pensamento antecede à razão e que é nele que são processadas todas as idéias, antes de serem transferidas para a racionalidade, onde poderão ser adotadas ou simplesmente ignoradas e até descartadas definitivamente. Portanto, a obra prima não é gerada por acaso, mas a produção voluntária, esta sim, não vai além da mediocridade, negando no primeiro caso e confirmando no segundo, o pensamento do nosso grande poeta Carlos Drummond de Andrade, que não interpretou corretamente a origem da sua própria inspiração, quando produziu o seu maior poema, a sua obra-prima, “A Máquina do Mundo”, cuja interpretação escapa do alcance da racionalidade.

A arrogância da racionalidade não permitiu à comunidade científica, no percurso do caminho da evolução, considerar adequadamente e com justiça, os pensamentos do Filósofo Platão (428-347 a.C.), do Teósofo Jacob Boehme (1575-1624), do Astrônomo, Matemático e Físico Pierre Simon Laplace (1749-1827), do Professor Universitário, Teólogo, Poeta e Escritor C. S. Lewis (1898-1963) e do contemporâneo Cientista e Diretor do Projeto Genoma Humano, Francis S. Collins. Se o fizessem, teriam percebido que, tanto Isaac Newton como Albert Einstein, também se valeram exclusivamente das suas inspirações, dos seus pensamentos e das suas idéias, para a produção dos seus respectivos trabalhos, mantidos como colunas básicas dos atuais conhecimentos científicos. Ora, o que os cientistas fazem nestes dias, especialmente os físicos, senão através dos seus pensamentos e das suas idéias, promover a elaboração de teorias, na busca da sua sonhada teoria de tudo? Entretanto, poderão fazê-lo, procurando o seu “tesouro” na Theosophia, onde estão, realmente, as suas possibilidades de sucesso, pois esse é o único caminho para as Leis de Tudo!

Sobre a conclusão do bom senso

“Neste momento parece que a ciência nunca será capaz de erguer a cortina acerca do mistério da criação. Para o cientista que viveu pela sua fé na força da razão, a história encerra como um sonho ruim. Ele escalou as montanhas da ignorância; vê-se prestes a conquistar o pico mais alto; à medida que se puxa a rocha final, é saudado por um bando de (Teósofos) que estiveram sentados ali durante séculos”. (Robert Jastrow – astrofísico e autor do livro “Deus e os Astrônomos”) (Teósofos em lugar de Teólogos)

Com efeito, a evolução continua em andamento, plenamente na linha do mais absoluto determinismo e, no devido tempo, a comunidade científica tomará conhecimento de que Platão, há 2.362 anos, tinha toda a razão. Então, os cientistas poderão observar que os pensamentos e as idéias, existem anterior e separadamente da realidade substancial e que a racionalidade deve tentar obter no mundo das idéias, as explicações definitivas para as suas angustiantes expectativas, podendo ampliar sua compreensão relativa ao Universo, aos três Princípios que são os seus integrantes, e sobre si mesmos, como seres humanos.

Sobre o Modelo ou Imagem do Universo

O entrelaçamento dos catorze quadriláteros, forma cinqüenta e seis cones, que são regiões absolutamente fechadas, onde quem está fora não entra e quem está dentro não sai, e em cujos cones, na sua formação circular, alternadamente, estão alojados vinte e quatro Príncipes Angélicos e mais quatro Querubins que guarnecem o quadrilátero do Santo dos Santos, onde se encontra o Coração do Universo. Cada quatro Príncipes Angélicos ocupam, respectivamente, uma faixa do Arco Íris sendo a azul índigo, compartilhada pelos Quatro Querubins, e a primeira faixa, roxa, circunscrevendo exclusivamente o Coração do Universo. Cada Príncipe Angélico comanda n’lhões de Anjos Tronos, que comandam outros n’lhões de legiões de Anjos, tudo submetido à ação da Energia Atrativa / Energia Expansiva / Energia Rotativa ou Força Atrativa Convergente / Força Expansiva Divergente / Força Rotativa Envolvente ou Força Centrípeta / Força Centrífuga / Força Rotativa, que constituem as três Constantes Cósmicas, a Tríplice Aliança Eterna, que num impecável e harmonioso entrosamento, estabelecem, configuram e fazem funcionar a maravilhosa Máquina do Mundo, envolvida pelo Arco Iris do Senhor, onde a energia de valor negativo infinito (Força Centrípeta), a energia de valor positivo infinito (Força Centrífuga), e a energia de valor neutro infinito (Força Rotativa), consolidam as Leis Universais, determinando o giro simétrico e preciso do magnífico e deslumbrante Carrossel Cósmico!

(Modelo do Universo na página 38 do livro "O Caminho Para o Tudo"

(-DEUS+DEUS+-DEUS= +-DEUS) ou (-1+1+-1= +-1)

(O Não Fundamento gera, e configura o Fundamento)

Sophia estava com o Pai, quando Ele esquadrejava e circulava os espaços para estabelecer o firmamento. Sophia estava com o Filho, quando Ele revelava as manifestações do Pai, preenchia os espaços e, como pedra angular, sustentava o firmamento. Sophia está com o Espírito Santo, quando Ele ensina e expõe os conhecimentos essenciais ao recém nascido Homo Sapiens. Eis Sophia, mais doce que o mel. “Eu sou a Mãe do amor formoso, e do temor, e do conhecimento, e da santa esperança”. (Eclesiástico 24;24)

Apocalipse 4;3 - Aquele que estava assentado tinha a aparência semelhante a uma pedra de jaspe e sárdio. Ao redor do trono havia um arco-íris semelhante a uma esmeralda. 4 - Ao redor do trono havia também vinte e quatro tronos; vi assentado sobre eles vinte e quatro anciãos, vestidos de branco e com coroas de ouro sobre a cabeça. 6 - (...) No meio e ao redor do trono havia quatro seres viventes cheios de olhos, na frente e atrás. 10 - Os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do que estava assentado no trono, adoravam o que vive pelos séculos dos séculos (...)

Apocalipse 5;11 – Então olhei e também ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos cujo número era de milhares de milhares e de milhões de milhões.

Eclesiástico 42;24 – Todas estas coisas vivem e permanecem para sempre, e em toda a necessidade todas lhe obedecem a ele. 25- Todas as coisas se acham a duas e duas, e uma oposta à outra, e nada fez a que faltasse coisa alguma. 26 – De cada uma confirmou os bens. E quem se fartará vendo a sua glória?

Eclesiástico 43;12 – Olha para o arco, e bendize aquele que o fez; mui formoso é no seu resplendor. 13 – Girou o céu com o círculo da sua glória; as mãos do Excelso lhe deram toda a sua extensão.

Ezequiel 1;28 – Como o aspecto do arco que aparece na nuvem em dia de chuva, assim era o resplendor em redor. Esta era a aparência da glória do Senhor; (...)

Sobre o Fim do Terceiro Princípio / Conjectura de Henri Poincaré

A Topologia é a ciência das superfícies e a Conjectura do Topólogo francês Henri Poincaré (1854-1912), o “pai” da Topologia, formulada no início do século XX, se relaciona às propriedades de superfícies, em duas, três ou mais dimensões, propondo basicamente, que todas as formas geométricas existentes podem ser reduzidas a esferas e roscas. A sua formulação é complexa e mais ainda a sua resolução, que poderá conduzir à compreensão do Alpha e do Ômega do Terceiro Princípio e até a entrever a cosmografia do Universo. Note-se, que estamos nos referindo à Teofania, vislumbrada por Moisés, pelo Profeta Ezequiel, por Jacob Boehme, por Henri Poincaré, por Carlos Drumond de Andrade (poema A Máquina do Mundo) e pelo insólito servo da Theosophia. Ampliando a abrangência da proposta de Henri Poincaré e da respectiva resolução da sua Conjectura, identificamos a forma da sua incidência e estabelecemos o seguinte enunciado:

“Todas as formas da cosmometria, relativas ao Terceiro Princípio, têm suas origens na Energia Atrativa e são manifestadas pela ação da Força Centrífuga por meio de esferas e roscas, através da expiração da Força Rotativa integrada à centrifugação. Também por intermédio da ação da Força Centrífuga, mediante uma inversão na rotação, as formas da cosmometria serão recolhidas por meio de esferas e roscas, através da aspiração da Força Rotativa integrada à centrifugação, e retornarão à sua origem: a Energia Atrativa”.

A expiração, centrifugada, oblíqua e divergente, provocada pela Energia Atrativa, promove a expansão da Matéria, em todas as formas da cosmometria, configuradas pela Energia Rotativa. Essa foi a origem do Terceiro Princípio, caracterizando o início da Geração Cósmica, com a sua evolução plenamente determinada e implícita nas suas essências, oriundas da Energia Atrativa.

A aspiração, centrifugada, oblíqua e atraente, provocada também pela Energia Atrativa, promoverá a concentração da Matéria, pela retrógrada Energia Rotativa, reduzindo tudo, ou seja, o Terceiro Princípio inteiro, a esferas e roscas, caracterizando o fim da Geração Cósmica, mediante a absorção de toda a Matéria restante, (66,6%), pela Energia Atrativa, o Primeiro Princípio, o Reino Tenebroso, sendo que 33,3% da Matéria, já fora anteriormente, integrada ao Segundo Princípio, o Reino Resplandecente. Esse é o destino, ou o fim do Terceiro Princípio. O “joio” para as Trevas. (Isaías 22;18 / 34;4 / 40;22) (Jó 21;18) (Provérbios 1;27) (Sabedoria 5;24) (Jeremias 23;19) e (Zacarias 9;14), e o “trigo” para a Luz. (Sabedoria 3;7) (Daniel 12;3) (Mateus 13;43) (II Coríntios 4;6) e (Filipenses 3;20,21).

Jeremias 29;10- Assim diz o Senhor: Logo que se cumprirem para Babilônia setenta anos, atentarei para vós outros e cumprirei para convosco a minha boa palavra, tornando a trazer-vos para este lugar.

I Coríntios 2;14 – O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são absurdas, e não pode entendê-las, porque se compreendem espiritualmente.15 – Mas aquele que é espiritual compreende todas as coisas, ao passo que ele mesmo não é compreendido por ninguém.

Sabedoria 8;8 – E se alguém deseja a profundidade da ciência, ela é a que sabe o passado e que julga do futuro; conhece as sutilezas dos discursos e as soluções dos argumentos; sabe os sinais e os prodígios antes que eles apareçam, e o que tem de acontecer no decurso dos tempos e dos séculos.

Eclesiástico 16;25 – E eu te darei documentos de eqüidade, e manifestar-te-ei os arcanos da sabedoria; e está atento às minhas palavras em teu coração, e já daqui te digo com retidão de espírito as virtudes que desde o princípio tem Deus feito reluzir nas suas obras, e te declaro em verdade a sua ciência.

Eclesiástico 24;1 a 13 - “A Sabedoria louvará a sua alma, e se honrará em Deus, e se gloriará no meio do seu povo. E abrirá a sua boca nas Assembléias do Altíssimo, e se gloriará à vista do poder do Senhor. E será exaltada no meio do seu povo, e será admirada na plenitude dos santos. E na multidão dos escolhidos terá louvor, e entre os benditos será bendita, dizendo: Eu saí da boca do Altíssimo a primogênita de todas as criaturas; Eu fiz com que nascesse nos céus uma luz que nunca falta, e como névoa cobri toda a terra; Eu habitei nos lugares mais altos, e o meu trono é sobre uma coluna de nuvem;

Ele disse: “Antes que sucedam, eu vo-las farei ouvir” (Isaías 42;9)- E também:“Nos últimos dias entendereis isso claramente” (Jeremias 23;20)- E ainda:“Porque todos me conhecerão” (Jeremias 31;34)

Mateus 10;26 – Portanto, não os temais, porque nada há encoberto que não venha a ser revelado, nem escondido que não venha a ser conhecido. 27 – O que vos digo às escuras, dizei-o às claras, e o que lhe é sussurrado ao ouvido, proclamai-o dos telhados. Atos 13;41 – Vede, ó desprezadores, maravilhai-vos e desvanecei, porque eu realizo, em vossos dias, obra tal que não crereis se alguém vo-la contar .

“Se não houver frutos, valeu a beleza das flores. Se não houver flores, valeu a sombra das folhas. Se não houver folhas, valeu a intenção da semente”. (Henfil)

Eclesiástico 24;47– Vede que eu não trabalhei só para mim, mas para todos os que buscam a verdade.

Edgar Alexandroni
Enviado por Edgar Alexandroni em 22/05/2015
Reeditado em 27/07/2015
Código do texto: T5251422
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