“Amor-tese”

Seria uma ficção extasiante?

Ou possui classificação e formação, assim como os elementos gramaticais na língua portuguesa?

Talvez poderia pertencer a algum filo na biologia com formação genética desconhecida?

Quem sabe até proveniente de cálculos matemáticos?

Com tantas hipóteses, o Amor é uma tremenda ficção, mas não deixa de ser coerente com toda essa suposição!

Ele é uma bela retórica da língua portuguesa, uma enorme escara na biologia e um inexato resultado matemático.

Michele Valverde
Enviado por Michele Valverde em 22/05/2015
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