Por mais injusto que um juiz possa ser,
sua consciência deve estar aparelhada no senso de justiça,
no cumprimento da Lei e do seu dever de oficio,
empunhando sempre a bandeira da moral e honradez,
independentemente de agradar ou não a quem a sua decisão atingir,
podendo sempre que ter a capacidade de rever seus atos e adequá-lo,
não só ao seu convencimento reparador,
mas, também, com humildade e respeito
ao que lhe fora atribuído por Deus.
(Sócrates Di |Lima)