O JN está contente com Maria Júlia Coutinho, a atual garota do tempo.
A moça tem charme, mostra ótima desenvoltura, já corrigiu Bonner no ar, segue firme realizando um bom trabalho, porém ela tanto encanta quanto enche lingüiça.
Enche lingüiça, Ilmar? Claro!
Sobre a correção citada, o chato indagou se faria tempo bom na região Sul, ela corrigiu dizendo “Tempo firme?”, pois a palavra firme ressalta estabilidade na descrição (por exemplo, o sol prevalecendo define um dia ensolarado, sem variações, confirmando que o tempo será firme).
Se esse tempo é bom ou não, depende da opinião de cada um.
Muito bonitinho e esclarecedor, porém que importância isso tem?
Quando termina o quadro, quem lembra o que Maria Júlia disse?
Como será o tempo no Nordeste?
A temperatura mais elevada de certa região?
Eu não recordo, você também esqueceu, ninguém lembra.
No dia seguinte talvez seja difícil recordar o almoço do dia anterior.
Como podemos lembrar as informações vagas demais, enfeitadas, com desenhos criativos, que Maria Júlia, a bela moça do tempo, destacou?
Nesse episódio muitos recordaram a correção e sabiam que, na região Sul, o tempo ficaria firme? Firme como?
Sol ou chuva prevalecendo? Bom ou ruim para quem?
Os detalhes ninguém saberia falar, ninguém lembrava.
* Além das alegres previsões meteorológicas, outras bobagens ocupam espaço nos jornais sensacionalistas e repetitivos.
O Jornal da Cultura atualmente traz dois comentaristas os quais sabem opinar sobre qualquer coisa.
Se vários internautas que quase não visitaram a escola podem falar mil besteiras nas redes sociais, talvez esses "especialistas", dedicados ao estudo, possam palpitar.
Desse jeito pode ser bom, contudo eu penso que precisava existir mais notícia e menos show. Os jornais devem estimular a firme opinião dos telespectadores, sem enfeites, afastando o habitual “encher lingüiça”, sonhando crescer o ibope, somando tantas informações inúteis, jogando fora o tão precioso tempo.
Um abraço!
A moça tem charme, mostra ótima desenvoltura, já corrigiu Bonner no ar, segue firme realizando um bom trabalho, porém ela tanto encanta quanto enche lingüiça.
Enche lingüiça, Ilmar? Claro!
Sobre a correção citada, o chato indagou se faria tempo bom na região Sul, ela corrigiu dizendo “Tempo firme?”, pois a palavra firme ressalta estabilidade na descrição (por exemplo, o sol prevalecendo define um dia ensolarado, sem variações, confirmando que o tempo será firme).
Se esse tempo é bom ou não, depende da opinião de cada um.
Muito bonitinho e esclarecedor, porém que importância isso tem?
Quando termina o quadro, quem lembra o que Maria Júlia disse?
Como será o tempo no Nordeste?
A temperatura mais elevada de certa região?
Eu não recordo, você também esqueceu, ninguém lembra.
No dia seguinte talvez seja difícil recordar o almoço do dia anterior.
Como podemos lembrar as informações vagas demais, enfeitadas, com desenhos criativos, que Maria Júlia, a bela moça do tempo, destacou?
Nesse episódio muitos recordaram a correção e sabiam que, na região Sul, o tempo ficaria firme? Firme como?
Sol ou chuva prevalecendo? Bom ou ruim para quem?
Os detalhes ninguém saberia falar, ninguém lembrava.
* Além das alegres previsões meteorológicas, outras bobagens ocupam espaço nos jornais sensacionalistas e repetitivos.
O Jornal da Cultura atualmente traz dois comentaristas os quais sabem opinar sobre qualquer coisa.
Se vários internautas que quase não visitaram a escola podem falar mil besteiras nas redes sociais, talvez esses "especialistas", dedicados ao estudo, possam palpitar.
Desse jeito pode ser bom, contudo eu penso que precisava existir mais notícia e menos show. Os jornais devem estimular a firme opinião dos telespectadores, sem enfeites, afastando o habitual “encher lingüiça”, sonhando crescer o ibope, somando tantas informações inúteis, jogando fora o tão precioso tempo.
Um abraço!