Flores cultivadas à sombra da felicidade alheia
A infelicidade alheia agrada aos infelizes, pois os faz sentirem-se grandes, em suas insignificâncias.
Assim como, a felicidade alheia também incomoda àqueles que não conseguem sair de dentro de si mesmos e de se desfazerem de suas fealdades.
Logo conclui-se que não se pode agradar a todos, o melhor é cada um ter certeza de agradar seu próprio espírito, sua própria alma e seu próprio coração, porque a pureza e a beleza no ser, o tornam uma pessoa melhor. E as pessoas que se tornam boas não mais incomodam seu próximo, não o julgam, não o difamam, e não o invejam.
É óbvio que há uma grande diferença entre relatar fatos vividos, e inventar sobre as vidas alheias, atribuindo-lhes a maldade que há no próprio delator.
Há muitas pessoas que buscam a glória e os seus cinco minutos de fama às custas alheias. Os que os buscam em mim, eu os deixo levar, pois aprendi a fazer doações e ser caridosa, generosa com os incautos e os hostis.
A infelicidade alheia agrada aos infelizes, pois os faz sentirem-se grandes, em suas insignificâncias.
Assim como, a felicidade alheia também incomoda àqueles que não conseguem sair de dentro de si mesmos e de se desfazerem de suas fealdades.
Logo conclui-se que não se pode agradar a todos, o melhor é cada um ter certeza de agradar seu próprio espírito, sua própria alma e seu próprio coração, porque a pureza e a beleza no ser, o tornam uma pessoa melhor. E as pessoas que se tornam boas não mais incomodam seu próximo, não o julgam, não o difamam, e não o invejam.
É óbvio que há uma grande diferença entre relatar fatos vividos, e inventar sobre as vidas alheias, atribuindo-lhes a maldade que há no próprio delator.
Há muitas pessoas que buscam a glória e os seus cinco minutos de fama às custas alheias. Os que os buscam em mim, eu os deixo levar, pois aprendi a fazer doações e ser caridosa, generosa com os incautos e os hostis.