Tua Voz Meu Mestre
Que a cruz me tranquilize,
Que minha Paz Ele assine,
Não encontraria jamais uma razão de ser não fosse o Amor sangrado,
O luto cortado da Tua História em mim,
Quero brincar com nuvens,
Brincar de balança em pleno ar,
Tenho que falar,
Meu peito grita, coração geme, a carne treme,
As luzes embaçadas procuram minha pupila,
Nego meu olhar,
Quero a Luz que irradia,
Não quero fazer do obscuro o meu guia,
Isso é engano já visto,
É inútil querer a noite quando se tem o dia,
O sol chama, a prece clama, a alma irradia por santidade,
A Palavra vem em ecos da Verdade,
A pureza da minha audição conhece a Voz do Mestre,
Em meio as tantas vozes querendo me engolir sinto minha alma cansada erigir,
É Teu braço, meu Mestre, que veio ao escutar minha prece,
É Teu ombro amigo pedindo para aconchegar-me em Teu colo,
Toda vez que oro é assim,
Começa como um desespero, e num lampejo corres para alcançar-me
Antes que eu durma,
Antes que eu canse, antes que eu esbarre em minha própria indignação.
Que a cruz me tranquilize,
Que minha Paz Ele assine,
Não encontraria jamais uma razão de ser não fosse o Amor sangrado,
O luto cortado da Tua História em mim,
Quero brincar com nuvens,
Brincar de balança em pleno ar,
Tenho que falar,
Meu peito grita, coração geme, a carne treme,
As luzes embaçadas procuram minha pupila,
Nego meu olhar,
Quero a Luz que irradia,
Não quero fazer do obscuro o meu guia,
Isso é engano já visto,
É inútil querer a noite quando se tem o dia,
O sol chama, a prece clama, a alma irradia por santidade,
A Palavra vem em ecos da Verdade,
A pureza da minha audição conhece a Voz do Mestre,
Em meio as tantas vozes querendo me engolir sinto minha alma cansada erigir,
É Teu braço, meu Mestre, que veio ao escutar minha prece,
É Teu ombro amigo pedindo para aconchegar-me em Teu colo,
Toda vez que oro é assim,
Começa como um desespero, e num lampejo corres para alcançar-me
Antes que eu durma,
Antes que eu canse, antes que eu esbarre em minha própria indignação.