A inveja mata?

O invejoso depara-se frente à uma roseira...

E escolhe uma única rosa... e a ceifa!

Porque não consegue reverenciar tanta beleza... grandiosidade...

Divina perfeição... desabrochando de um simples botão!

O veneno do invejoso é fabricado no laboratório trevoso e denso...

De sua alma desprovida de luz própria.... que só vê a derrota...

Uma mistura de incapacidade... inferioridade... fraqueza... tristeza.

E essa fórmula, sem comprovação científica...

Precisa ser testada, primeiro, pelo coração do invejoso...

Que é desprovido de confiança em si mesmo... tem medo.

Desarmado da coragem para conquistar...

Com luz fraca para brilhar...

Assim se sente bem... lhe faz bem... e ainda diz amém.

Sem perceber os efeitos colaterais...

Que a inveja causa a si próprio...

O invejoso começa a agir...

Precisa praticar o que a sua alma diz...

O coração registra... e o corpo precisa sentir.

Estando a alma e o coração "sedados" e coniventes...

Anseia o invejoso que o seu veneno seja testado em alguém...

Escolhe uma vítima... à que lhe convém.

Uma pessoa afortunada em "ser e ter"...

E que vive o "faz acontecer"...

Contradizendo o invejoso que não consegue "sentir-se feliz"...

Porque é o viver do outro que o incomoda... que o deixa infeliz.

O invejoso vive essa simbiose doentia...

Esquece de si mesmo... conforma-se com o pouco...

Seu referencial de fracasso é o sucesso do outro.

O antídoto contra a inveja é "vencer o invejoso"...

E a lição da sabedoria é prazerosa:

"Se o invejoso lhe oferece espinhos... oferte a rosa!

O espinho fere a mão de quem a retêm...

E a rosa deixa o perfume na mão de quem a ofertou!"

ISSO É PAGAR O MAL COM O AMOR!

Rosas de Rose
Enviado por Rosas de Rose em 13/05/2015
Código do texto: T5240854
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