VALEI-ME DEUS!
“Quantas perguntas do passado,
Feria-nos, réu primário.
Sem saber inocente ou culpado
Valei-me Deus!"
O homem no desespero,
Na última instância olha para o céu
Pedindo clemencia
Para aquele
Que lhe guia...
Dos olhos as lágrimas sentidas
Molhando a terra que lhe deu alimento,
Por aquele que deu vida e, o poder
Do comprometimento
Do amor ao sofrimento
O futuro
Nas tuas mãos tem guarida,
Sem pedidos a revelia,
Adormecidos os sentimentos
Sem perguntas
Para receber o elixir da sabedoria.
“Quantas perguntas do passado,
Feria-nos, réu primário.
Sem saber inocente ou culpado
Valei-me Deus!"
O homem no desespero,
Na última instância olha para o céu
Pedindo clemencia
Para aquele
Que lhe guia...
Dos olhos as lágrimas sentidas
Molhando a terra que lhe deu alimento,
Por aquele que deu vida e, o poder
Do comprometimento
Do amor ao sofrimento
O futuro
Nas tuas mãos tem guarida,
Sem pedidos a revelia,
Adormecidos os sentimentos
Sem perguntas
Para receber o elixir da sabedoria.