Convívio com a dor!

Basta um segundo para a ferida ser aberta e anos inteiros para ela ser curada. No final das contas, a ferida torna-se uma companhia. Ás vezes acorda, ora anestesia. Ela não vai embora. Fica no amadurecimento, na dor de quem vive e supera o sofrimento a cada anoitecer.

Sophia Aglaê
Enviado por Sophia Aglaê em 01/05/2015
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