Convívio com a dor!
Basta um segundo para a ferida ser aberta e anos inteiros para ela ser curada. No final das contas, a ferida torna-se uma companhia. Ás vezes acorda, ora anestesia. Ela não vai embora. Fica no amadurecimento, na dor de quem vive e supera o sofrimento a cada anoitecer.