Migrante/imigrante...
Como modelo para Rodin, cá estou sentado, mão apoiando meu queixo, absorto, olhar perdido, com pensamento distante! Na angústia persistente,..., tanta saudade da minha gente!
NOSSA!
Como agradeço ao jovem MESTRE poeta/escritor Aleixenko pela dádiva que me ofertou em forma desta interação. Fiquei até 'ressabiado' em postá-lo neste meu humilde texto. Porém, cá está:
Faço parte da família ALEIXO
Há um século aqui era imigrante
Assentaram as coisas nos eixos
Agora brasileiros... e doravante
No Brasil vivemos com dignidade
Na Ucrânia fomos migrantes
Amamos aqui com autenticidade
Não existe terra mais exuberante
P.S.: Dá para me ver,..., joelhos postado ao chão, em reverência?