Homo Sapiens
Homo Sapiens? Só se formos, no geral, homo sapiens sem sabedoria, onde a razão passa ao largo, ou passa muito curta, míope em nós mesmos. Homo Sapiens Sapiens, só se a sabedoria for mera impregnação de arrogância e vaidade, onde o amor seja o falso amor do interesse, o da troca, o da coleção de bônus para um futuro improvável, e não o amor da doação em carne e osso por um ideal social, humano e digno para toda a humanidade, e não o do amor verdadeiramente altruísta, sensível, racional, que não vê troca, não vê posse, e não vê interesses pessoais. Acho que nossa condição de descompromisso com o próximo faz com que seja normal que não saibamos a real pureza do amor, uma vez que também não sabemos a realidade ativa da razão. Entendo totalmente impossível, e sem sentido humano, tratar do amor sem tratar ao mesmo tempo da razão, uma vez que acredito que amar sem razão é tão inútil e perigoso, quanto o uso puro da razão, sem os filtros e a mediação do amor. Costumo lembrar que é natural termos dificuldade de amar e racionalizar profundamente, e penso que já nos bastaria o respeito mútuo, o respeito à vida, o respeito à dignidade humana, e o respeito a toda representação da natureza.
Homo sapiens sapiens? Brincadeira...
Argumentos? Basta olhar a realidade social que construímos, onde o abandono, a exclusão social e a fome, recaem sobre mais da metade de toda a população mundial, além das guerras e atos de terrorismo, e nem precisamos olhar tão longe, pois é certo que perto de nosso lar, ou no caminho que trilhamos todos os dias, percebemos o abandono social, a exclusão, e a fome, e para piorar já nem nos escandalizamos mais com isto, já não nos revoltamos pela fome alheia, já não nos envergonhamos mais por ajudarmos a manter esta sociedade doente e desumana. Somos tão perversos que acreditamos sinceramente que não temos culpa pelo que aqui está... Este é o homo sapiens, que deveria ser homo demens.... Homo degradandis... Homem besta... Homem? Que homem?...
Homo Sapiens? Só se formos, no geral, homo sapiens sem sabedoria, onde a razão passa ao largo, ou passa muito curta, míope em nós mesmos. Homo Sapiens Sapiens, só se a sabedoria for mera impregnação de arrogância e vaidade, onde o amor seja o falso amor do interesse, o da troca, o da coleção de bônus para um futuro improvável, e não o amor da doação em carne e osso por um ideal social, humano e digno para toda a humanidade, e não o do amor verdadeiramente altruísta, sensível, racional, que não vê troca, não vê posse, e não vê interesses pessoais. Acho que nossa condição de descompromisso com o próximo faz com que seja normal que não saibamos a real pureza do amor, uma vez que também não sabemos a realidade ativa da razão. Entendo totalmente impossível, e sem sentido humano, tratar do amor sem tratar ao mesmo tempo da razão, uma vez que acredito que amar sem razão é tão inútil e perigoso, quanto o uso puro da razão, sem os filtros e a mediação do amor. Costumo lembrar que é natural termos dificuldade de amar e racionalizar profundamente, e penso que já nos bastaria o respeito mútuo, o respeito à vida, o respeito à dignidade humana, e o respeito a toda representação da natureza.
Homo sapiens sapiens? Brincadeira...
Argumentos? Basta olhar a realidade social que construímos, onde o abandono, a exclusão social e a fome, recaem sobre mais da metade de toda a população mundial, além das guerras e atos de terrorismo, e nem precisamos olhar tão longe, pois é certo que perto de nosso lar, ou no caminho que trilhamos todos os dias, percebemos o abandono social, a exclusão, e a fome, e para piorar já nem nos escandalizamos mais com isto, já não nos revoltamos pela fome alheia, já não nos envergonhamos mais por ajudarmos a manter esta sociedade doente e desumana. Somos tão perversos que acreditamos sinceramente que não temos culpa pelo que aqui está... Este é o homo sapiens, que deveria ser homo demens.... Homo degradandis... Homem besta... Homem? Que homem?...