Na encruzilhada da estrada da vida
Uma casa velha encontrava-se vazia
A moradia ficou por demais abandonada
Mobílias velhas ocupando espaços
Sem luzes a espantar sombras escuras
A casa velha parecia não ter esperança
Seria enfim caso de demolição
Mas quem sabe um dia o proprietário
Desperte e lembre-se de quando era
Antes a casa ainda nova a encantar
E com as próprias mãos possa renova-la
Assim como corações velhos
Que se perdem no tempo e esquecem
De viverem a vida, deixando o amor
Adentrar e fazer morada, renovando
O coração em novidades de vida...
Uma casa velha encontrava-se vazia
A moradia ficou por demais abandonada
Mobílias velhas ocupando espaços
Sem luzes a espantar sombras escuras
A casa velha parecia não ter esperança
Seria enfim caso de demolição
Mas quem sabe um dia o proprietário
Desperte e lembre-se de quando era
Antes a casa ainda nova a encantar
E com as próprias mãos possa renova-la
Assim como corações velhos
Que se perdem no tempo e esquecem
De viverem a vida, deixando o amor
Adentrar e fazer morada, renovando
O coração em novidades de vida...