O Amor sem obras
O amor sem obras e longe da razão é morto em si só, é inútil, ou perigoso por si só. Quem ama de verdade se doa compromissado pela mesma força do amor que o põe em ação. O amor não é bom por si só, a beleza humana de um amor só se faz presente pelas obras que deixa, pelo compromisso que dedica à vida, à natureza e ao social. Amar não pode combinar com inação, com omissão, e nem com desrespeito. O Amor está para obras e para a razão, assim como a “luz” está para ondas e partículas, são ambos duais, não existem independentemente. Ninguém nasce amando, e nem o amor nasce do nada, o amor precisa ser construído e algumas vezes reconstruído, outras vezes nos desconstruímos para construí-lo em nós, e nunca apenas mentalmente.
O amor sem obras e longe da razão é morto em si só, é inútil, ou perigoso por si só. Quem ama de verdade se doa compromissado pela mesma força do amor que o põe em ação. O amor não é bom por si só, a beleza humana de um amor só se faz presente pelas obras que deixa, pelo compromisso que dedica à vida, à natureza e ao social. Amar não pode combinar com inação, com omissão, e nem com desrespeito. O Amor está para obras e para a razão, assim como a “luz” está para ondas e partículas, são ambos duais, não existem independentemente. Ninguém nasce amando, e nem o amor nasce do nada, o amor precisa ser construído e algumas vezes reconstruído, outras vezes nos desconstruímos para construí-lo em nós, e nunca apenas mentalmente.