Respeito a vida
Se alguns religiosos se dedicassem a transformar a desumanidade social que construímos em algo mais digno socialmente, com o mesmo empenho e foco que se dedicam a orar e a temer a um deus invisível, talvez pudéssemos viver em um mundo mais humano. Neste caso, se deus realmente existisse, ficaria muito feliz por que aqueles teriam investido tempo e esforço na dignificação de sua criação, a natureza e a humanidade.
Se alguns humanistas seculares, céticos ou grandes pensadores se dedicassem também a transformar o mundo e a nossa humanidade, mais do que se dedicam a discussões teóricas, ou a filosofar, sem nada construir, também seriamos uma sociedade muito mais humana, e talvez pudéssemos ter muito menores índices de abandono, e exclusão social.
Digo a meus filhos que esqueçam se deus existe ou não (pessoalmente creio que não exista), mas que aprendam a amar profundamente a natureza, a essência da vida, e a nossos irmãos, por todo o mundo, todos os irmãos, e enquanto não chegarem lá que respeitem, na mesma ordem, a natureza, a essência da vida, e toda a humanidade. Se deus não existe (como creio) terão feito aquilo que a dignidade humana necessita, se deus existe, ele ficará muito mais satisfeito do que se tivéssemos apenas gastado tempo orando e temendo a ele, sem nada construir (O amor sem obras é morto em si só). A bondade, a humanidade, a dignidade humana, e o respeito à vida e à natureza não necessitam de deus, necessitam de vontade, de dedicação, de empenho, de ousadia, de coragem, de esforço, de sensibilidade, e de comprometimento, e isto depende apenas de nossa própria humanidade.
Se alguns religiosos se dedicassem a transformar a desumanidade social que construímos em algo mais digno socialmente, com o mesmo empenho e foco que se dedicam a orar e a temer a um deus invisível, talvez pudéssemos viver em um mundo mais humano. Neste caso, se deus realmente existisse, ficaria muito feliz por que aqueles teriam investido tempo e esforço na dignificação de sua criação, a natureza e a humanidade.
Se alguns humanistas seculares, céticos ou grandes pensadores se dedicassem também a transformar o mundo e a nossa humanidade, mais do que se dedicam a discussões teóricas, ou a filosofar, sem nada construir, também seriamos uma sociedade muito mais humana, e talvez pudéssemos ter muito menores índices de abandono, e exclusão social.
Digo a meus filhos que esqueçam se deus existe ou não (pessoalmente creio que não exista), mas que aprendam a amar profundamente a natureza, a essência da vida, e a nossos irmãos, por todo o mundo, todos os irmãos, e enquanto não chegarem lá que respeitem, na mesma ordem, a natureza, a essência da vida, e toda a humanidade. Se deus não existe (como creio) terão feito aquilo que a dignidade humana necessita, se deus existe, ele ficará muito mais satisfeito do que se tivéssemos apenas gastado tempo orando e temendo a ele, sem nada construir (O amor sem obras é morto em si só). A bondade, a humanidade, a dignidade humana, e o respeito à vida e à natureza não necessitam de deus, necessitam de vontade, de dedicação, de empenho, de ousadia, de coragem, de esforço, de sensibilidade, e de comprometimento, e isto depende apenas de nossa própria humanidade.