O Silêncio da Alma

Eu me vejo nesses muitos ruídos de má fé, de muitas boas intenções. Sou aquele que sempre permaneceu tranquilo onde andou, paciente, confiante, intuitivo e temperante. Sigo minha vida descrevendo meus erros e acertos em poucos versos, andando sempre com os seres que vejo, ouço e converso.

Pateticamente ou incrívelmente meus medos se vão como o vapor, levando todo triunfo e alegria desses patrimônios abstratos e obscuros. Tenho o tempo em minhas mãos, nunca sumirei de ti.

Vou te amar pra sempre, vou sempre contigo estar, não importa o que aconteça, sempre vou te amar, nosso amor vence qualquer barreira. Vou guardar o meu silêncio, o silêncio da alma. Alma que chora. Não consigo parar de pensar em você.

Áthila Lima
Enviado por Áthila Lima em 22/04/2015
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