Ardores da mocidade

Falas em verme,humilhação.
E tantos amores fundidos
em um só pensar, em
tantas dores, e luz
nas trevas.
E trevas que podem
proteger, com ternura
pois tudo que não se ve
mas sente, e esse tudo é
grandioso, e belo.
Mas sempre o mas,
sou individualista
fazer o que?
Sou assim, nossas
vidas se fundem
e confundem.
Pena não gosto de
rivalidades, tão pouco
disputas.
São muitos ,fico perdida.
Sangra o meu coração.
Vida há vida
por que, tem que ser?
Mas já me cansei,
conheço e como, o
ser humano.
Não o culpo, viva
és jovem, tem pressa
sede de viver, o que é
natural.
Viva e nunca fique
triste, veja, bem a
sua frente, tens tudo.
Tudo que nunca
poderei te dar.
Mas amizade sim, e
sempre estarei por perto.
Mas mesmo que
não me vejas.
Sinta, tudo, o meu
perfume, o meu eu todo seu.
Seja feliz....
martamaria
Enviado por martamaria em 10/06/2007
Código do texto: T521563
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