entre o coração e a razão
sinto o cheiro de razão,
choramingando a ilusão,
de um dia se amarmos,
como gente grande,
a todo instante...
vence sobre tudo a dor,
e o coração se calou,
em um esplêndido triunfo de horror,
esse desejo insano,
imbecil, doentio e profano.
ah se me alma tocasse a sua,
ou meus sentimentos a flor da pele te ensinasse,
que eu te amo e amar é arte, petrificando a razão o desamor,
te prometo, nunca mais falar desse amor.