Caindo das alturas

Caindo das alturas

Que loucura foi o susto que levei, caia duma altura desmesurada, achei que estava crescendo do lugar que despenquei, até porque minha genitora, segurando a velha vassoura de linda bruxa e me dizia: que quando se caia em sonho era porque se crescia. Porém, das alturas alguém me puxa com volúpia estupidez. Era um sonho medonho, pois, não tinha tempo nem pra ficar tristonho, qual tamanha rapidez. Acho que fora visitar Deus, e caia dos céus e vinha ao beleléu, havia perdido o meu belo chapéu naquela ventania, meu Deus que agonia, afinal o que foi que aconteceu? Bem, nesse momento de tormento somente Deus segura o troféu no firmamento. Eu corajoso pra dedéu agora parecia um atormentado bedel às contas com tamanha confusão numa convulsão escolar. Não é por falar, na verdade sentia estar indo às profundezas do inferno, pois, sentia um frio de rigoroso inverno, que aos poucos acendia um leve calor de horror. Com aquele medo tenebroso, caia vigoroso, então tudo se transformou, mudando de pato pra ganso, ao sentir, como passe de mágica, uma paz celestial, com a gloriosa esperança que a tornasse perenal, enquanto, pairava no ar ao pousar nos braços de Morfeu; e me vi nos braços seus. Então acordei feliz sem saber bem o que aconteceu...

Não sei o que foi que fiz se foi o que quis, e nesse quiz tudo em mim cresceu, assim a sua vida pode mudar tudo por um triz.

O sua aflição pode estar no fim, vai por mim, e siga a sua intuição. Pode despencar do inferno para um paraíso eterno.

A vida é mágica!

jbcampos

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Enviado por jbcampos em 15/04/2015
Código do texto: T5207359
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