O mundo é uma rosa dos ventos.
Gira entre brisas e tempestades.
O homem, com seu livre arbítrio, muitas vezes cria tempestades de forma a libertar seus fantasmas adormecidos.
A busca insaciável pelo poder enferruja as engrenagens, que sentem que seus dias estão prestes a terminar.
Desesperam-se, frente aos grilhões da justiça humana ou divina, prestes a cobrar a cota parte pelo descaso com o próximo.
E o mundo, rodopiando como um peão desgovernado, gira em torno de si próprio tentando encontrar uma razão para não sucumbir, se alto destruir.
Ainda sim, resta ao mundo uma única esperança.
Amor, incondicional, sem barreiras, sem desculpas.
Apenas amor.
Gira entre brisas e tempestades.
O homem, com seu livre arbítrio, muitas vezes cria tempestades de forma a libertar seus fantasmas adormecidos.
A busca insaciável pelo poder enferruja as engrenagens, que sentem que seus dias estão prestes a terminar.
Desesperam-se, frente aos grilhões da justiça humana ou divina, prestes a cobrar a cota parte pelo descaso com o próximo.
E o mundo, rodopiando como um peão desgovernado, gira em torno de si próprio tentando encontrar uma razão para não sucumbir, se alto destruir.
Ainda sim, resta ao mundo uma única esperança.
Amor, incondicional, sem barreiras, sem desculpas.
Apenas amor.