TRALHAS
Por descuido, muitas vezes cultivamos tralhas, como os preconceitos, mágoas, rancores, inimizades.
E a vida passa a ser um peso, por excesso de sobrepeso, de tantos sentimentos inúteis, e vazios.
E ela (vida) passa tão veloz, como uma nuvem no céu, e quando voltamos a olhar, já não está mais.
Um tempo ôco, aquele que se perde em responder a quem, muitas vezes, nem merece ser lido ou ouvido!
E a vida seguindo em frente, sem se deter pelos nossos equívocos, mas cobrando um preço alto, para o que deixamos de realizar de importante.
Tralhas, e mais tralhas, se são objetos velhos, tratamos de nos desfazer delas. No campo emocional, no entanto, o mais comum é abrigarmos uma a uma, as tralhas, em lugar de destaque, em nossa alma.
E, dia sim, outro também, lá vamos nós, soprar o pó que se acumulou ou esfregar a ferrugem que o tempo depositou, sobre cada uma delas.
Masoquismo? Hábito? Característica de cada um? Tendências antigas? Vai se saber.
O certo é que perdemos um bom tempo da vida, guardando tralhas.
E esse tempo... ah, esse tempo, não volta nunca mais, mesmo para aqueles que acreditam que há outras vidas, o tempo jogado fora, em torno daquilo que não vale a pena, é tempo perdido.
(Imagem: Lenapena)
Por descuido, muitas vezes cultivamos tralhas, como os preconceitos, mágoas, rancores, inimizades.
E a vida passa a ser um peso, por excesso de sobrepeso, de tantos sentimentos inúteis, e vazios.
E ela (vida) passa tão veloz, como uma nuvem no céu, e quando voltamos a olhar, já não está mais.
Um tempo ôco, aquele que se perde em responder a quem, muitas vezes, nem merece ser lido ou ouvido!
E a vida seguindo em frente, sem se deter pelos nossos equívocos, mas cobrando um preço alto, para o que deixamos de realizar de importante.
Tralhas, e mais tralhas, se são objetos velhos, tratamos de nos desfazer delas. No campo emocional, no entanto, o mais comum é abrigarmos uma a uma, as tralhas, em lugar de destaque, em nossa alma.
E, dia sim, outro também, lá vamos nós, soprar o pó que se acumulou ou esfregar a ferrugem que o tempo depositou, sobre cada uma delas.
Masoquismo? Hábito? Característica de cada um? Tendências antigas? Vai se saber.
O certo é que perdemos um bom tempo da vida, guardando tralhas.
E esse tempo... ah, esse tempo, não volta nunca mais, mesmo para aqueles que acreditam que há outras vidas, o tempo jogado fora, em torno daquilo que não vale a pena, é tempo perdido.
(Imagem: Lenapena)