RECANTO
Os grãos de areia sob os meu pés,
Realmente já não existem?
Vou-me embora para IRACEMA:
Lá, naquela fazenda,
Sobra relva para mim!
Os grãos de areia sob os meu pés,
Realmente já não existem?
Vou-me embora para IRACEMA:
Lá, naquela fazenda,
Sobra relva para mim!