SER
Há de chegar o tempo em que para ser não bastará mais somente parecer. A verossimilhança é tão falsa quanto a diferença mentirosa. Ser é assumir-se de corpo e mente, muito mais de mente do que de corpo. Ser é ousar se entregar a si mesmo pelo que se é em essência, não abrindo mão de poder ser diferente a cada novo momento em que novas evidências assim o nos mostrem novas ênfases, realces, estados, ou principalmente novas engrenagens submersas, que muitas vezes a mera superficialidade do fenômeno não nos permite inferir. Ser é perceber-se em si mesmo sem abdicar da necessidade de se perceber também nos outros, como os outros e pelos outros. Ser é se expor como nós mesmos, sendo sempre múltiplos conosco mesmos e múltiplos com toda a sociedade. Ser é saber ser não somente o eu, mas também o tu, o ele, e fazer da existência um eterno louvor a todos nós. Ser é experimentar, é buscar, é caminhar, é crescer, é aprender, é caminhar na frente, é ser desbravador de caminhos, mentes e almas humanas, é não se omitir ou se esconder. Ser é enfim assumir-se individual, em ousadia, labor e atitude, mas realizando sempre o ente verdadeiramente social que nos deve distinguir e dignificar. Ser não é fingir nem parecer, é muito menos ter, ser é apresentar-se como o que somos, não como nascemos, ou como esperam que nos apresentemos, mas sim como nos construímos a nós mesmos, parte sendo essência natural, fruto da genética, e parte sendo fruto complexo do que desejamos ser, do que a sociedade nos induziu a ser, mas principalmente daquilo que em essência precisamos ser, não para nós ou para os nossos, mas sim para ou outros, para os que necessitam de que sendo, sejamos transformadores em essência de mentes e de almas mentais, transformadores do que somos e do que a sociedade é.
Há de chegar o tempo em que para ser não bastará mais somente parecer. A verossimilhança é tão falsa quanto a diferença mentirosa. Ser é assumir-se de corpo e mente, muito mais de mente do que de corpo. Ser é ousar se entregar a si mesmo pelo que se é em essência, não abrindo mão de poder ser diferente a cada novo momento em que novas evidências assim o nos mostrem novas ênfases, realces, estados, ou principalmente novas engrenagens submersas, que muitas vezes a mera superficialidade do fenômeno não nos permite inferir. Ser é perceber-se em si mesmo sem abdicar da necessidade de se perceber também nos outros, como os outros e pelos outros. Ser é se expor como nós mesmos, sendo sempre múltiplos conosco mesmos e múltiplos com toda a sociedade. Ser é saber ser não somente o eu, mas também o tu, o ele, e fazer da existência um eterno louvor a todos nós. Ser é experimentar, é buscar, é caminhar, é crescer, é aprender, é caminhar na frente, é ser desbravador de caminhos, mentes e almas humanas, é não se omitir ou se esconder. Ser é enfim assumir-se individual, em ousadia, labor e atitude, mas realizando sempre o ente verdadeiramente social que nos deve distinguir e dignificar. Ser não é fingir nem parecer, é muito menos ter, ser é apresentar-se como o que somos, não como nascemos, ou como esperam que nos apresentemos, mas sim como nos construímos a nós mesmos, parte sendo essência natural, fruto da genética, e parte sendo fruto complexo do que desejamos ser, do que a sociedade nos induziu a ser, mas principalmente daquilo que em essência precisamos ser, não para nós ou para os nossos, mas sim para ou outros, para os que necessitam de que sendo, sejamos transformadores em essência de mentes e de almas mentais, transformadores do que somos e do que a sociedade é.