Era ela.
Ao adentrar, se fez oculta.
Andando mais um pouco, e no espelho lá estava.
Ao olhar em volta, não havia nada.
Somente ela.
Quis acreditar que a vaidade de nada valia.
Estacionada permaneceu, inerente aos pensamentos...
Dentre tantos...Orgulho...vaidade...ciúmes...
Em torno dela, sempre soubera e acreditará, não havia outra, que não fosse tão arredia...
Maximizada nela mesma, tão própria.
Era ela.
Falava e gesticulava.
Doía a memória; Do pequeno gesto de indiferença, dela dado, e depois tomado.
Entregue com tal sinceridade, ficando fora de sua credibilidade.
Vai-se um sentimento corroído, das mãos nos fios compridos, nos braços acolhidos, em pele formigada.
Crendo-se que a opção para a distância, será a melhor dada, a si mesma, e a outro.
Mesmo tão incerta, o orgulho lhe dá a força necessária.