UMA XÍCARA DE CHÁ
Olho pela janela, e vejo o dia se despedindo, uma névoa cobre o rio e a ilha de Manhattan, ao longe, do outro lado da margem. Consulto o relógio, os ponteiros marcam 5:20. Devagar a noite estende seu manto. Não demora e as luzes da cidade se acenderão, do outro lado do rio, e a noite será maior do que o dia, nessa estação invernal.
As estações tem características próprias, assim como cada um de nós.
Eu, por exemplo, me acomodo bem, as estações quentes, de dias longos, assim, como as estações invernais, com dias curtos e gelados, como hoje, quando os termômetros marcam 2 graus.
Dias assim, me convidam a pensar, ler, escrever, ouvir boa música, tomar uma xícara quente de chá de gengibre com limão, recostada em minha poltrona coberta com uma manta.
Gosto dessa quietude que o inverno traz com ele, a natureza dorme, e me convida a meditar, a silenciar o meu interior, para que eu possa assim, ouvir melhor a mim mesma.
(Imagem: Lenapena - foto clicada ontem)
Olho pela janela, e vejo o dia se despedindo, uma névoa cobre o rio e a ilha de Manhattan, ao longe, do outro lado da margem. Consulto o relógio, os ponteiros marcam 5:20. Devagar a noite estende seu manto. Não demora e as luzes da cidade se acenderão, do outro lado do rio, e a noite será maior do que o dia, nessa estação invernal.
As estações tem características próprias, assim como cada um de nós.
Eu, por exemplo, me acomodo bem, as estações quentes, de dias longos, assim, como as estações invernais, com dias curtos e gelados, como hoje, quando os termômetros marcam 2 graus.
Dias assim, me convidam a pensar, ler, escrever, ouvir boa música, tomar uma xícara quente de chá de gengibre com limão, recostada em minha poltrona coberta com uma manta.
Gosto dessa quietude que o inverno traz com ele, a natureza dorme, e me convida a meditar, a silenciar o meu interior, para que eu possa assim, ouvir melhor a mim mesma.
(Imagem: Lenapena - foto clicada ontem)