Padrão, somos múltiplos sendo únicos
Cada um de nós é uma espécie completa, única, e especial, sendo assim, por isto mesmo, rara e preciosa. Antes mesmo de nos pensarmos como uma espécie miscigenada, somos em essência uma única espécie, somos homo sapiens, somos descendentes, nós próprios, de uma única espécie, que se espalhou pelo mundo. Realizamos uma existência única, cada um a sua, sem abrir mão do ser social, isto não nos torna essencialmente diferentes, mas tão pouco somos essencialmente iguais.
De que adianta achar que exista um padrão único na sociedade, se é exatamente na multiplicidade de cada um, em um pleno todo coletivo, ou melhor, na multiplicidade de todos, em pleno todo coletivo, que reside a força criativa e de sustentação desta mesma sociedade. Eu sou um, você é outro, mas no ser biológico que nos sustenta, somos todos da mesma espécie. A igualdade e o padrão absoluto retiram a força de variabilidade, especialização, perpetuação, e sustentação desta ou de qualquer sociedade. A mesmice leva à fraqueza e ao desanimo, entretanto a diversidade e suas diferenças permitem o atrito criativo, permitem o choque criador, fecundo e inventivo, além de oferecer variedade onde a seleção natural pode sempre encontrar melhores alternativas de perpetuação, em um bolsão genético muito mais dinâmico.
Cada um de nós é uma espécie completa, única, e especial, sendo assim, por isto mesmo, rara e preciosa. Antes mesmo de nos pensarmos como uma espécie miscigenada, somos em essência uma única espécie, somos homo sapiens, somos descendentes, nós próprios, de uma única espécie, que se espalhou pelo mundo. Realizamos uma existência única, cada um a sua, sem abrir mão do ser social, isto não nos torna essencialmente diferentes, mas tão pouco somos essencialmente iguais.
De que adianta achar que exista um padrão único na sociedade, se é exatamente na multiplicidade de cada um, em um pleno todo coletivo, ou melhor, na multiplicidade de todos, em pleno todo coletivo, que reside a força criativa e de sustentação desta mesma sociedade. Eu sou um, você é outro, mas no ser biológico que nos sustenta, somos todos da mesma espécie. A igualdade e o padrão absoluto retiram a força de variabilidade, especialização, perpetuação, e sustentação desta ou de qualquer sociedade. A mesmice leva à fraqueza e ao desanimo, entretanto a diversidade e suas diferenças permitem o atrito criativo, permitem o choque criador, fecundo e inventivo, além de oferecer variedade onde a seleção natural pode sempre encontrar melhores alternativas de perpetuação, em um bolsão genético muito mais dinâmico.