Mas cegos de alma não sentem...

Meu amor,

Quando deparo-me com a visita do teu silêncio meu estômago entra em erupção,

Todas as borboletas dão espaço a incerteza do teu olhar,

Como seria belo se você soubesse que hoje és o meu amor,

Viver de peito aberto como se não houvesse chances de uma dor,

Sem o receio de sentir-se só ao ver o fim próximo através da ausência do seu toque, de seus lábios,

Meu amor, você poderia ter tido tudo de mim,

Eu poderia ter sido sua mulher hoje e sempre,

Mas cegos de alma não sentem...

Então somente eu permaneço com essa bagunça em meu coração... Pois mas uma vez não pude ter o amor que sempre quis.

Jéssica Rosiak
Enviado por Jéssica Rosiak em 09/03/2015
Código do texto: T5164249
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