Mas cegos de alma não sentem...
Meu amor,
Quando deparo-me com a visita do teu silêncio meu estômago entra em erupção,
Todas as borboletas dão espaço a incerteza do teu olhar,
Como seria belo se você soubesse que hoje és o meu amor,
Viver de peito aberto como se não houvesse chances de uma dor,
Sem o receio de sentir-se só ao ver o fim próximo através da ausência do seu toque, de seus lábios,
Meu amor, você poderia ter tido tudo de mim,
Eu poderia ter sido sua mulher hoje e sempre,
Mas cegos de alma não sentem...
Então somente eu permaneço com essa bagunça em meu coração... Pois mas uma vez não pude ter o amor que sempre quis.