ÍNTIMO E NADA PESSOAL
Não prego consciência, apenas rogo paciência.
Não pulo inconstâncias, apenas simulo aparências.
Não pego caronas, apenas desvelo personas.
Não peço compreensão, apenas sigo contramão.
Não preso firulas, apenas emprego fábulas.
Não ponho respeito, apenas evito despeito.
Não pulso contida, apenas sigo vivida
Nada me resta senão jamais esperar compreensão
Tudo me resta senão somar intensão