Humanidade
Meus olhos se calam frente ao silêncio do brilho de sua voz, e do esgotamento real de seu especial viver. Meu corpo se esvai de meu ser, simplesmente porque em alguma janela do tempo você se perdeu em nebulosa presença espaço-temporal. Volta inteira, volta em presença de espírito e em lúcida realização de si mesma, ilusão a minha, implorar sua volta, se sua presença depende de nós, seu retorno nunca se fará de fora para dentro, e sim de dentro para fora (individualmente) e de dentro para dentro (coletivamente).
Se não por mim, volta pela necessidade de muitos, volta pela vitória dos derrotados, volta para revolucionar a essência de nosso ser, em nome daqueles que se perderam pela força daqueles que te sufocaram, e te relegaram a periferia abandonada de nossa existência, volta tu, mas volta primeiro em mim, volta em todos, onde todos e cada um é que precisam construir sua volta. Eu sei que tua essência inexiste sem nossa realidade de ser, eu creio que tua volta é possível, mas somente por nossa construção, desconstrução, e realização.
Lúdica imagem, emergência fluídica do que poderíamos ser, quando lamentavelmente te abandonamos por omissão ou interesses, e dobramos a esquina do seu abandono. Volta para mim, volta em mim, volta para todos, volta em todos, volta para que eu e cada um possamos ser todos, sendo vários, sendo muitos, e sendo complexos na realização social de nós mesmos.
Volta humanidade, volta altruísmo, volta sensibilidade, volta respeito à vida, volta consideração ao próximo, volta humildade, volta benevolência, volta amor, volta enfim dignidade humana, reverência ao social, e consideração à natureza, mas volta primeiro nosso compromisso sincero pela transformação de nós mesmos.
Sinto a sua falta, alguns de nós sentem sua ausência pelo abandono que nós mesmos te infligimos, somos réus, somos vítimas por sermos réus, somos culpados que muitas vezes nos achamos inocentes ao transferir unicamente para o outro e para o próprio sistema a culpa de sua falta, volta nem que para isto tenhamos que recomeçar, tenhamos que perecer para dar livre fluxo de sua natureza, por toda a natureza. Volta enfim, se não em mim, volta assim, para o bem da tua essência natural, e da natural essência do ser que deveria ser humano.
Meus olhos se calam frente ao silêncio do brilho de sua voz, e do esgotamento real de seu especial viver. Meu corpo se esvai de meu ser, simplesmente porque em alguma janela do tempo você se perdeu em nebulosa presença espaço-temporal. Volta inteira, volta em presença de espírito e em lúcida realização de si mesma, ilusão a minha, implorar sua volta, se sua presença depende de nós, seu retorno nunca se fará de fora para dentro, e sim de dentro para fora (individualmente) e de dentro para dentro (coletivamente).
Se não por mim, volta pela necessidade de muitos, volta pela vitória dos derrotados, volta para revolucionar a essência de nosso ser, em nome daqueles que se perderam pela força daqueles que te sufocaram, e te relegaram a periferia abandonada de nossa existência, volta tu, mas volta primeiro em mim, volta em todos, onde todos e cada um é que precisam construir sua volta. Eu sei que tua essência inexiste sem nossa realidade de ser, eu creio que tua volta é possível, mas somente por nossa construção, desconstrução, e realização.
Lúdica imagem, emergência fluídica do que poderíamos ser, quando lamentavelmente te abandonamos por omissão ou interesses, e dobramos a esquina do seu abandono. Volta para mim, volta em mim, volta para todos, volta em todos, volta para que eu e cada um possamos ser todos, sendo vários, sendo muitos, e sendo complexos na realização social de nós mesmos.
Volta humanidade, volta altruísmo, volta sensibilidade, volta respeito à vida, volta consideração ao próximo, volta humildade, volta benevolência, volta amor, volta enfim dignidade humana, reverência ao social, e consideração à natureza, mas volta primeiro nosso compromisso sincero pela transformação de nós mesmos.
Sinto a sua falta, alguns de nós sentem sua ausência pelo abandono que nós mesmos te infligimos, somos réus, somos vítimas por sermos réus, somos culpados que muitas vezes nos achamos inocentes ao transferir unicamente para o outro e para o próprio sistema a culpa de sua falta, volta nem que para isto tenhamos que recomeçar, tenhamos que perecer para dar livre fluxo de sua natureza, por toda a natureza. Volta enfim, se não em mim, volta assim, para o bem da tua essência natural, e da natural essência do ser que deveria ser humano.