A DEUSA DA JUSTIÇA E SEUS OLHOS VENDADOS
Muito me aflige perder a dignidade,
Tão pouco a balança muda de lado;
Tende a arrogância e ganância que nos faz rogado;
Nem no argumento do amor e da verdade a justiça esta do nosso lado;
A deusa cega! Nunca procura liberta-se da desigualdade,
Até criança pinta a face da crueldade.
Balança desconcertada que é a justiça!
Dois pesos, uma mesma medida e nunca se equilibra,
Triste realidade que desatina na covardia!
Interação para o texto da Poetisa: Denise Alves de Paula
Farto foi à participação sobre esse assunto que no Brasil já é fato... Vale apena dar uma lida em todas as postagens que a autora recebeu, tem diversos poetas e poetisas com suas inspirações...