Ousadia para me transformar
O mensageiro do mundo das falsas pedras e do falso brilho, com uma lanterna nas mãos, caminha e dança pela vila de nosso ser, nos iludindo que a dureza de espírito, e o sofrimento, são melhores e mais humanos. Rochas e pesadelos que impedem nosso caminhar, na humanidade de nosso real ser, são como crianças perdidas no tempo, onde homens velhos criaram atalhos para o nada, para o ódio, e para a loucura que nos impede à humanização de nosso ser.
A estrada dos sonhos pode perverter a rodovia da ação, pela possibilidade de que o sonho nos leve a uma falsa e complacente esperança, e esta, é sim um atalho para o sofrimento, quando o sonho deveria ser tão somente motivação para realizar, no aqui e agora, no nosso presente, aquilo que realmente deveríamos realizar, não somente por nós mesmos, mas em especial pelos abandonados e excluídos.
Deveríamos ser precursores de nós mesmos, na construção de um agora melhor, deveríamos ser ouvintes atentos de nós mesmos, e observadores atentos da realidade que nos cerca, clamando e construindo o respeito humano e social. Tudo isto por causa da fraqueza que se apoderou de nós, em nome de uma falsa premissa de que o aqui e o agora sejam meros passos intermediários para um futuro maior de paz e felicidade, e neste pensar deixamos à sobra de nossa sociedade, irmãos e irmãs, que excluídos pela nossa sociedade desumana, ainda ousamos acreditar que a sorte está com eles, pois que pobres e miseráveis de hoje, seriam os milionários de felicidade de um amanhã, que infelizmente pode nunca chegar.
Apenas chame meu nome, diz pelo menos um deles. Eu prefiro apenas que me permitas te encontrar, me encontrando contigo, e que tenha eu a coragem de me abandonar de corpo e alma mental à realização de meu presente, pela dignificação do natural, do humano e do social. Sou fraco, aliás sou a sobra de uma desumanidade que tornou-se humana meramente em imagem e semelhança de seres humanos, por isto não preciso de mensageiros, não preciso de sábios, não preciso de reveladores, preciso de vergonha, de coragem, e de ousadia para me transformar e ser agente de transformação do que aqui está.
O mensageiro do mundo das falsas pedras e do falso brilho, com uma lanterna nas mãos, caminha e dança pela vila de nosso ser, nos iludindo que a dureza de espírito, e o sofrimento, são melhores e mais humanos. Rochas e pesadelos que impedem nosso caminhar, na humanidade de nosso real ser, são como crianças perdidas no tempo, onde homens velhos criaram atalhos para o nada, para o ódio, e para a loucura que nos impede à humanização de nosso ser.
A estrada dos sonhos pode perverter a rodovia da ação, pela possibilidade de que o sonho nos leve a uma falsa e complacente esperança, e esta, é sim um atalho para o sofrimento, quando o sonho deveria ser tão somente motivação para realizar, no aqui e agora, no nosso presente, aquilo que realmente deveríamos realizar, não somente por nós mesmos, mas em especial pelos abandonados e excluídos.
Deveríamos ser precursores de nós mesmos, na construção de um agora melhor, deveríamos ser ouvintes atentos de nós mesmos, e observadores atentos da realidade que nos cerca, clamando e construindo o respeito humano e social. Tudo isto por causa da fraqueza que se apoderou de nós, em nome de uma falsa premissa de que o aqui e o agora sejam meros passos intermediários para um futuro maior de paz e felicidade, e neste pensar deixamos à sobra de nossa sociedade, irmãos e irmãs, que excluídos pela nossa sociedade desumana, ainda ousamos acreditar que a sorte está com eles, pois que pobres e miseráveis de hoje, seriam os milionários de felicidade de um amanhã, que infelizmente pode nunca chegar.
Apenas chame meu nome, diz pelo menos um deles. Eu prefiro apenas que me permitas te encontrar, me encontrando contigo, e que tenha eu a coragem de me abandonar de corpo e alma mental à realização de meu presente, pela dignificação do natural, do humano e do social. Sou fraco, aliás sou a sobra de uma desumanidade que tornou-se humana meramente em imagem e semelhança de seres humanos, por isto não preciso de mensageiros, não preciso de sábios, não preciso de reveladores, preciso de vergonha, de coragem, e de ousadia para me transformar e ser agente de transformação do que aqui está.