Juntos somos mais fortes e melhores.... Será mesmo?
Escutando um rock, me deparei com a frase, “juntos, somos mais fortes e melhores”, a qual não posso concordar em essência, não que em alguns casos ela possa até ser verdadeira. Com a primeira parte da assertiva posso concordar, “juntos somos mais fortes” (ou tendemos a ser mais fortes), mas não posso concordar com a segunda parte da mesma assertiva, a de que “juntos somos melhores”. Independente da dificuldade natural em definir o que seja melhor, tenho que comentar que juntos, dependendo de quem somos todos, do que queremos, da força carismática dos que mais “aparecem” neste “todos juntos”, podemos ser “melhores”, ou “piores”, seja lá o que quer que seja ser melhor ou pior. O que é certo é que juntos, podemos mudar (a maioria das vezes acabamos influenciados), podemos ser induzidos, podemos ser “abduzidos” mentalmente pela força mental, e pela força do comportamento destes “todos”, e isso nunca significará, necessariamente, que juntos nos “transformaremos”, mesmo que temporariamente, sempre em “melhores”, isto porque, também, não são todos neste “junto” que são ativos e “fazedores” de opinião, muitos destes “todos”, são meros seguidores, meros figurantes, e mesmo entre os ativistas, podem existir opiniões divergentes, interesses diferentes, e capacidades variadas.
Escutando um rock, me deparei com a frase, “juntos, somos mais fortes e melhores”, a qual não posso concordar em essência, não que em alguns casos ela possa até ser verdadeira. Com a primeira parte da assertiva posso concordar, “juntos somos mais fortes” (ou tendemos a ser mais fortes), mas não posso concordar com a segunda parte da mesma assertiva, a de que “juntos somos melhores”. Independente da dificuldade natural em definir o que seja melhor, tenho que comentar que juntos, dependendo de quem somos todos, do que queremos, da força carismática dos que mais “aparecem” neste “todos juntos”, podemos ser “melhores”, ou “piores”, seja lá o que quer que seja ser melhor ou pior. O que é certo é que juntos, podemos mudar (a maioria das vezes acabamos influenciados), podemos ser induzidos, podemos ser “abduzidos” mentalmente pela força mental, e pela força do comportamento destes “todos”, e isso nunca significará, necessariamente, que juntos nos “transformaremos”, mesmo que temporariamente, sempre em “melhores”, isto porque, também, não são todos neste “junto” que são ativos e “fazedores” de opinião, muitos destes “todos”, são meros seguidores, meros figurantes, e mesmo entre os ativistas, podem existir opiniões divergentes, interesses diferentes, e capacidades variadas.