Que isso que sinto?
Intimidade aniquiladora da intencionalidade,
Alo de desespero que persegue minhas ações.
Nada estrangeiro que mina de meus orifícios
E tudo que digo nada ecoa.
O silêncio aziago dos meus pensamentos,
Fruto do continuum reconfigurar das possibilidades,
Me prende num limbo invisível entre uma escolha e outra.
Deus do vazio esclerótico, manual nefilibata escondido.
Me desperta, em sobressalto, do sonho dentro do sonho dentro do sonho.
Num ciclo de sustos hiperventilados.
Eterno retorno de anseio, desespero, e vício.
Sinto o "agora".