O POTENCIAL DA FELICIDADE
Nossas falhas geralmente se traduzem na forma das nossas fraquezas, gerando o medo de andar em meio ao labirinto cercado de abismos no momento em que a luz se acaba.
Nossos círculos com as pessoas não devem ser como elos de prisioneiros uns com os outros. Não é saudável criar unicamente relações de credores ou devedores com as pessoas.
É saudável manter-se seguro do seu dever, tranqüilo com a própria consciência para não se julgar culpado em razão de falhas outras da vida. Entender suas obrigações e praticá-las nós dá a segurança de nos sentirmos úteis.
Necessitamos de saúde para o corpo e fé para a alma.
A verdade deve ser cultivada, quanto mais simples e bela melhor. A credibilidade da palavra é coerente com nossa capacidade de sermos honestos.
Cultivar o convívio sadio, com as sólidas bases da confiança, reanima nossas forças e dá novas esperanças.
Devemos perdoar tanto quanto queremos ser perdoados e enganar tanto quanto queremos ser enganados. Jamais um erro pode justificar outro.
Tomemos como unidade de medida do nosso potencial de sermos felizes nossa capacidade de fazer outras pessoas felizes. Acharemos nessa equação o grau de felicidade da nossa alma.