"Há um cansaço mais cruel que os demais: o extremo cansaço de si mesmo, aquele não não se dissolve, não se espanta, não tira férias. Cristaliza-se.
Todos os sentidos, pés, mãos, nervos, sexo, coração, cérebro depõem armas. Não reconhecem mais suas funções."
(kml)