Indolor.

Onde as ondas não cabem um pássaro deita-se ,

para se proteger permanecendo inacessível sem

estarem com os dias desfrutados por suas defesas .

Encontrando todo o chão fundo do mar em escalar .

Se tornando um só em seus convívios em declínios das

águas negras , sobre as ondas calmas em seu silêncio ,

da sabedoria do planar sem a suspensão das suas asas !

Revela-se toda sua compreensão ao estancar da vespa réu .

Se juntam duas partem onde não se tem contexto algarítmico

do expressarem tornando números primos de suas defesas por

contarem quantos meses se florem suas primaveras de encontros .

Dissuasório a vida e o caminhar , balançando apenas o entender .

Se esquecendo da mente entre agonias de horas dizente de como

podermos sermos indolor , sabendo que aliança é o termo usado !

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 08/02/2015
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