Indolor.
Onde as ondas não cabem um pássaro deita-se ,
para se proteger permanecendo inacessível sem
estarem com os dias desfrutados por suas defesas .
Encontrando todo o chão fundo do mar em escalar .
Se tornando um só em seus convívios em declínios das
águas negras , sobre as ondas calmas em seu silêncio ,
da sabedoria do planar sem a suspensão das suas asas !
Revela-se toda sua compreensão ao estancar da vespa réu .
Se juntam duas partem onde não se tem contexto algarítmico
do expressarem tornando números primos de suas defesas por
contarem quantos meses se florem suas primaveras de encontros .
Dissuasório a vida e o caminhar , balançando apenas o entender .
Se esquecendo da mente entre agonias de horas dizente de como
podermos sermos indolor , sabendo que aliança é o termo usado !