Como nos esquecemos fácil
Como nos esquecemos fácil de nossos atos e comportamentos injustos, desumanos, ou insensíveis, ou o que é pior, como muitas vezes sequer percebemos o alcance de nossos atos agindo na naturalidade do fazer sem compromisso com a humanidade, com a vida, ou com a natureza, e sem responsabilidades, ou sem respeito aos outros, a todos os outros, ou o que é pior ainda, muitas vezes percebemos nossos atos, sabemos o alcance desumano deles, mas nos eximimos de culpa, como se o fizéssemos por que é assim que deve ser feito, ou que pode ser feito, ou porque nós merecemos o que estamos fazendo, ou ainda porque o sofrimento dos outros não nos diz respeito, não é culpa nossa, e nem vale mudar o que estamos fazendo e nem o como estamos fazendo, por estes outros, que não são nada nossos.
Como nos esquecemos fácil de nossos atos e comportamentos injustos, desumanos, ou insensíveis, ou o que é pior, como muitas vezes sequer percebemos o alcance de nossos atos agindo na naturalidade do fazer sem compromisso com a humanidade, com a vida, ou com a natureza, e sem responsabilidades, ou sem respeito aos outros, a todos os outros, ou o que é pior ainda, muitas vezes percebemos nossos atos, sabemos o alcance desumano deles, mas nos eximimos de culpa, como se o fizéssemos por que é assim que deve ser feito, ou que pode ser feito, ou porque nós merecemos o que estamos fazendo, ou ainda porque o sofrimento dos outros não nos diz respeito, não é culpa nossa, e nem vale mudar o que estamos fazendo e nem o como estamos fazendo, por estes outros, que não são nada nossos.