Quem Sou Eu...
De repente viajei...e desci numa estação
E me vi num tempo distante
Onde o passado...foi o melhor presente
Um passado...que não vivi
Mas fiz parte, á parte, das lembranças
Das músicas, poemas e composições
Lembranças tão caras...tão raras
Que não busquei e que nunca havia sentido assim
De repente pude sentir o carinho
O amor daquelas noites de boemia
Um homem cheio de amor...
Com sede de viver tudo...e toda vida
Numa noite só...boêmio...e galanteador
Assim todas as noites...ele partia
Com um violão debaixo do braço
Um terno bem cortado e sapatos impecáveis
Em busca de serestas e companhia
Feito um príncipe da noite
Que chegava pela manhã
Feliz e amassado...sorriso torto...e desanimado
Com cara de ébrio...ainda cantarolava "Matriz ou filial"
Índia ou Ébrio...tentando se justificar
Caía em sono profundo
E a noite acordava feliz...para voltar a viver.
Obs: Esse foi pra você pai, LZ.O (em memória)...já que nunca havia escrito nada pra ti.
De repente viajei...e desci numa estação
E me vi num tempo distante
Onde o passado...foi o melhor presente
Um passado...que não vivi
Mas fiz parte, á parte, das lembranças
Das músicas, poemas e composições
Lembranças tão caras...tão raras
Que não busquei e que nunca havia sentido assim
De repente pude sentir o carinho
O amor daquelas noites de boemia
Um homem cheio de amor...
Com sede de viver tudo...e toda vida
Numa noite só...boêmio...e galanteador
Assim todas as noites...ele partia
Com um violão debaixo do braço
Um terno bem cortado e sapatos impecáveis
Em busca de serestas e companhia
Feito um príncipe da noite
Que chegava pela manhã
Feliz e amassado...sorriso torto...e desanimado
Com cara de ébrio...ainda cantarolava "Matriz ou filial"
Índia ou Ébrio...tentando se justificar
Caía em sono profundo
E a noite acordava feliz...para voltar a viver.
Obs: Esse foi pra você pai, LZ.O (em memória)...já que nunca havia escrito nada pra ti.