MÉTODO PRÁTICO PARA VIVER DIARIAMENTE UMA VIDA DESEJÁVEL
Há uma maneira prática para fazer com que o cotidiano seja fartamente prazeroso e saudável. Mas, para tanto, é necessário gostar de ler ou de escrever. E é preciso conhecer uma filosofia que diz que só o pensamento é real. Essa filosofia prega que tudo que experimentamos na realidade é fruto do nosso pensamento. E de fato é, pois o tempo todo estamos pensando. A realidade está se passando na nossa mente, precisamos dela para perceber o que está do lado de fora e o que vemos todo o tempo a respeito disso é o reflexo da atuação da mente no mundo físico, de acordo com o que ela capta, analisa e decide fazer.
Logo, ocupar a mente é tudo que precisamos fazer para levar a vida que desejamos levar. Por já termos nascidos em um mundo físico formado e nos programaram para viver nele, não podemos nos dar o luxo de ficarmos alheios às tarefas inalienáveis, como alimentar-nos ou termos que lidar com as situações que envolvem outros seres pensantes e as outras coisas da natureza viva e da morta. Realmente não dá para viver o tempo todo se iludindo, só imaginando. Do contrário, ninguém precisaria de um método para modificar sua realidade. E ninguém seria infeliz ou dependente dos outros.
Há dias que a interação com o mundo físico que está fora do nosso domínio nos leva boa parte deles e nem sempre podemos dizer que gastamos esse tempo desejavelmente. Independente da quantidade de tempo que nos resta para fazer outras coisas no dia, podemos forçar a vivermos esse restante de maneira agradável. Quanto maior o tempo que tivermos para fazer isso, mais agradável será o nosso cotidiano.
Como eu disse acima, ocupar a mente com o hábito de ler ou de escrever é a resposta. Ler o que interessa e o que causa prazer é manter a mente vivendo essas coisas. Escrever é ainda mais eficaz, pois se escreve diretamente o que se quer experimentar. Não é preciso, no caso de escrever, depender de o que se quer ocupar a mente com ele esteja disponível em algum livro. E menciono somente os livros porque o texto é mais eficiente para ocupar a nossa mente e emocionar-nos do que o audiovisual. Este, devido à gama de recursos, pode nos distrair e nos tirar do objetivo, além de, explicita ou subliminarmente, nos embutir outras informações que não as que nos interessam, o que faria-nos experimentar o contrário.
"Viva mais da sua imaginação e menos da sua história". Felicidade é isso!