Eu verbo. Tu veta.
“Expurgada de rodas de vaidades, fui vista como ícone de escracho, inconsequente e marginal”.
Pedi pra sair. Água e vinho não dão liga. Pudera a embriagues do segundo me por na linha. Contudo, eximi ao escolhido orientador de ovelhas a famigerada missão, implorei a quem me chamou para a peleja; posso ir? Sai.
“tudo posso naquele que me fortalece” (no princípio era o verbo) era moderna, das descobertas ( , ) do “eu”, débil pronome cumprindo com êxito seu papel.
Em meio a parafernalhas de frases que me escapa, surge essa: “liberdade de ser o que é, eu sou”. Bicho solto, o homem não esta para se domar. Protejam se nos esgotos, o absurdo mundo invisível, diligente em se manifestar fez sua aparição em rede.
Da loucura adjacentes, vejo o triunfar oprimido na janela do vizinho.
Receosa, conservo certa estranheza ao que brada alto e impunha uma bandeira. Alguns já demonstraram o quão mesquinho um homem pode se tornar proclamando a paz mundial.