Vi um vídeo destacando o ataque à revista francesa.
Dois homens atiram num policial, ferido ele se arrasta no chão. Um dos assassinos correndo conclui a ação com um tiro na cabeça.
Eles entram num carro que acelera.
A cena bárbara não deixa a minha mente.
* No meu trabalho, eu colocava leite numa das garrafas térmicas que utilizamos. Os colegas escolhiam o café preto ou branquinho.
Uma senhora que não é funcionária chegava e exagerava bebendo o café com leite. Eu não ligava, mas a turma da sala reclamava chateada.
Um colega passou a esconder as garrafas.
De repente a senhora cismou comigo e começou a dizer que eu estava condenando o fato dela beber todo o café.
Jamais eu fiz esse comentário. Tentando cooperar, costumava comprar bugigangas na mão dessa senhora.
Aborrecido eu revelei: “Ele (o colega) detesta a senhora!”
Alguns dias depois, estando o colega ao lado, a senhora me disse:
“Ilmar, você disse que Fulano não gosta de mim, mas ele é ótimo!”
Moral da história:
O colega ótimo segue escondendo as garrafas (agora contendo apenas café preto), eu perdi a amizade da senhora, ela permanece cismada comigo e ainda me considera um vilão.
* Lastimando as injustiças e as maldades dominando o mundo, resolvi pesquisar algo sobre os dinossauros.
Existiram espécies ferozes, mas a grande maioria era pacífica.
Os dinossauros ameaçadores agiam estimulados pelo instinto.
As calúnias, a crueldade, a violência atroz nunca conseguiram seduzir os dinossauros.
Desejei, então, conduzir a humanidade até suas origens.
Nada de primatas! Sonhei recuar bastante, muito mais, alcançando a fantástica fase dos dinossauros.
* Os dinossauros sabiam respeitar o planeta.
Excetuando algumas desavenças bobas, eles conviviam bem.
Jamais um dinossauro sentiu vergonha de ser um dinossauro.
Nessa reflexão profunda, percebi surpreso que os melhores habitantes da Terra foram exatamente os dinossauros.
Incrível! Eu prefiro a civilização dos dinossauros!
Um abraço!
Dois homens atiram num policial, ferido ele se arrasta no chão. Um dos assassinos correndo conclui a ação com um tiro na cabeça.
Eles entram num carro que acelera.
A cena bárbara não deixa a minha mente.
* No meu trabalho, eu colocava leite numa das garrafas térmicas que utilizamos. Os colegas escolhiam o café preto ou branquinho.
Uma senhora que não é funcionária chegava e exagerava bebendo o café com leite. Eu não ligava, mas a turma da sala reclamava chateada.
Um colega passou a esconder as garrafas.
De repente a senhora cismou comigo e começou a dizer que eu estava condenando o fato dela beber todo o café.
Jamais eu fiz esse comentário. Tentando cooperar, costumava comprar bugigangas na mão dessa senhora.
Aborrecido eu revelei: “Ele (o colega) detesta a senhora!”
Alguns dias depois, estando o colega ao lado, a senhora me disse:
“Ilmar, você disse que Fulano não gosta de mim, mas ele é ótimo!”
Moral da história:
O colega ótimo segue escondendo as garrafas (agora contendo apenas café preto), eu perdi a amizade da senhora, ela permanece cismada comigo e ainda me considera um vilão.
* Lastimando as injustiças e as maldades dominando o mundo, resolvi pesquisar algo sobre os dinossauros.
Existiram espécies ferozes, mas a grande maioria era pacífica.
Os dinossauros ameaçadores agiam estimulados pelo instinto.
As calúnias, a crueldade, a violência atroz nunca conseguiram seduzir os dinossauros.
Desejei, então, conduzir a humanidade até suas origens.
Nada de primatas! Sonhei recuar bastante, muito mais, alcançando a fantástica fase dos dinossauros.
* Os dinossauros sabiam respeitar o planeta.
Excetuando algumas desavenças bobas, eles conviviam bem.
Jamais um dinossauro sentiu vergonha de ser um dinossauro.
Nessa reflexão profunda, percebi surpreso que os melhores habitantes da Terra foram exatamente os dinossauros.
Incrível! Eu prefiro a civilização dos dinossauros!
Um abraço!