É sempre tão óbvio. As mesmas dores em tantos amores. As pessoas mudam de rosto. Mudam de fala. Mas, as suas ações são as mesmas. Tudo sempre revirado numa sequência constante rumo a mesmice. De repente falte criatividade para ser diferente. Para fazer diferença. Porque de pessoas desleais o mundo está cheio. E nem tão escondidas assim. Vivem escancaradamente. Novamente digo - são óbvias. Emocionalmente imaturas. Hoje, gostaria de viajar em meu vazio. De ter fé o suficiente para encontrar em minha bagunça motivos para acreditar. Porque as vezes voltamos para o início de tudo.
Somos luz e somos trevas.
Ana Liszt
Enviado por Ana Liszt em 25/01/2015
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