Novos ares e dúvidas que nunca acabam.
Não sei os motivos que me fizeram afastar de minhas escrituras. Singelas e regadas de algo surreal que transcende os meus pensamentos.
Um anel, um fato, um tempo.
Algo que os Deuses do olimpo ficariam assustados de saber.
Pudera eu voltar no tempo e dizer ao vento que nada foi um sonho, mas sutilmente passou, transbordou, inundou, mudou.
Novos ares e dúvidas que nunca acabam.
O que faço com minhas asas que não voam, meus devaneios e vontades?!