Um dia, partiu meu coração.
Um dia, partiu meu coração.
Colei os pedaços com super bonde, mas continuava a ferir meus sentimentos e eu, tolo, me enchi de band aid afim de esconder as marcas.
Sempre em nossas conversas, me fazia chorar e tinha que aliviar meus hematomas emocionais com salonpas.
Minha loucura por ela despertava a falta de sono, só compreendida após alguns comprimidos de diazepam.
E ao amanhecer, a base do anador, é que curava minha enxaqueca.
Se ela volta, não sei. Mas a espero para só então fechar a tampa do caixão.