Penso que,
O cara entra na Indonésia com 13,4kg de cocaína
e a presid_anta, ainda, pede clemência para o cara(negado provimento ao pedido de indulto(perdão presidencial).
(Para quem perdoa os crimes praticados por mensaleiros não iria se constranger em pedir para que um monstro desse seja perdoado)
A questão não é o ser humano que está sendo levado à morte, mas, um monstro que praticou um crime hediondo.
Quantas pessoas ele ria prejudicar, matar com o tráfico da droga?
Não tem que pensar só nele, mas, em todas as outras pessoas do sujeito passivo que seria arrebentado com o crime dele.
Pela ambição do dinheiro este sujeito poderia acabar com a vida de muitas pessoas com seus 13,4kg de cocaína.
Parabéns Indonésia por ter pena de morte
para quem pratica esse tipo de crime hediondo.
Que o capeta carregue sua alma.
Para os crimes hediondos,
uma banana para os direitos humanos.
(Sócrates Di Lima)
O cara entra na Indonésia com 13,4kg de cocaína
e a presid_anta, ainda, pede clemência para o cara(negado provimento ao pedido de indulto(perdão presidencial).
(Para quem perdoa os crimes praticados por mensaleiros não iria se constranger em pedir para que um monstro desse seja perdoado)
A questão não é o ser humano que está sendo levado à morte, mas, um monstro que praticou um crime hediondo.
Quantas pessoas ele ria prejudicar, matar com o tráfico da droga?
Não tem que pensar só nele, mas, em todas as outras pessoas do sujeito passivo que seria arrebentado com o crime dele.
Pela ambição do dinheiro este sujeito poderia acabar com a vida de muitas pessoas com seus 13,4kg de cocaína.
Parabéns Indonésia por ter pena de morte
para quem pratica esse tipo de crime hediondo.
Que o capeta carregue sua alma.
Para os crimes hediondos,
uma banana para os direitos humanos.
(Sócrates Di Lima)
'Ele não consegue aceitar', diz defesa de brasileiro condenado à morte
Utomo Karim afirma que brasileiro está em isolamento e chora muito.
Marco Archer Cardoso foi condenado por tráfico na Indonésia.
Giovana Sanchez Do G1, em São Paulo
O advogado do brasileiro Marco Archer Cardoso, condenado à pena de morte por tráfico de drogas na Indonésia, disse nesta sexta-feira (16) que seu cliente está muito abalado e não consegue aceitar que será executado. "Ele chora muito", disse Utomo Karim em entrevista ao G1, por telefone.
Marco Archer é instrutor de voo livre e foi preso ao tentar entrar na Indonésia, em 2004, com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta.
A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. O brasileiro conseguiu fugir do aeroporto, mas foi preso duas semanas depois. A Indonésia pune com pena de morte o tráfico de drogas.
Karim afirmou que Marco está em isolamento e sendo supervisionado por psiquiatras. Segundo o advogado, ele deve se encontrar com uma tia que está a caminho de Jacarta antes de domingo, data prevista de sua execução.
Apelo da presidente
O assessor especial para assuntos internacionais do Brasil, Marco Aurélio Garcia, disse nesta sexta que Dilma conversou com o presidente indonésio, Joko Widodo, que não teve "sensibilidade" para o pedido da presidente.
Além do brasileiro, há entre os condenados um indonésio, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita. Apesar de a Indonésia não ter realizado nenhuma execução durante o ano de 2014, está previsto para este ano o fuzilamento de 20 prisioneiros.
As leis da Indonésia contra crimes relacionados a drogas estão entre as mais rígidas do mundo, e contam com o apoio da população. "Com isso (as execuções), mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes", relatou à imprensa local Muhammad Prasetyo, procurador-geral da Indonésia.
Imagem de Marco Archer na cadeia na
Indonésia (Foto: Rogério Paez/Arquivo pessoal)
Preparação
De acordo com jornais locais, as autoridades do país afirmam que já foram preparados “o esquadrão de tiro, um clérigo e médicos” que participarão das execuções – que serão simultânea e não podem ser acompanhandas por nenhum civil.
A Procuradoria explica ainda que os condenados são avisados da execução com três dias de antecedência para que possam se preparar mentalmente e para que façam seus últimos pedidos.
Se as sentenças forem cumpridas, serão as primeiras execuções do mandato de Widodo, que chegou ao Executivo em outubro do ano passado.
Marco Archer é instrutor de voo livre e foi preso ao tentar entrar na Indonésia, em 2004, com 13 quilos de cocaína escondidos nos tubos de uma asa delta.
A droga foi descoberta pelo raio-x, no Aeroporto Internacional de Jacarta. O brasileiro conseguiu fugir do aeroporto, mas foi preso duas semanas depois. A Indonésia pune com pena de morte o tráfico de drogas.
Karim afirmou que Marco está em isolamento e sendo supervisionado por psiquiatras. Segundo o advogado, ele deve se encontrar com uma tia que está a caminho de Jacarta antes de domingo, data prevista de sua execução.
Apelo da presidente
O assessor especial para assuntos internacionais do Brasil, Marco Aurélio Garcia, disse nesta sexta que Dilma conversou com o presidente indonésio, Joko Widodo, que não teve "sensibilidade" para o pedido da presidente.
As leis da Indonésia contra crimes relacionados a drogas estão entre as mais rígidas do mundo, e contam com o apoio da população. "Com isso (as execuções), mandamos uma mensagem clara para os membros dos cartéis do narcotráfico. Não há clemência para os traficantes", relatou à imprensa local Muhammad Prasetyo, procurador-geral da Indonésia.
Imagem de Marco Archer na cadeia na
Indonésia (Foto: Rogério Paez/Arquivo pessoal)
De acordo com jornais locais, as autoridades do país afirmam que já foram preparados “o esquadrão de tiro, um clérigo e médicos” que participarão das execuções – que serão simultânea e não podem ser acompanhandas por nenhum civil.
A Procuradoria explica ainda que os condenados são avisados da execução com três dias de antecedência para que possam se preparar mentalmente e para que façam seus últimos pedidos.
Se as sentenças forem cumpridas, serão as primeiras execuções do mandato de Widodo, que chegou ao Executivo em outubro do ano passado.