Mais inspira aquele que transpira????
Mais inspira aquele que transpira. Mas nem toda transpiração é digna de inspiração e nem de convencimento, como nem toda inspiração é digna de alguma transpiração que possa provocar.
Palavras e ideias podem ser bonitas e podem possuir grande força, muitas vezes convencem apenas por sua beleza e não por sua verdade ou realidade, outras vezes convencem pela nossa necessidade de crer e não pela verdadeira realidade do que sejam e do que representem de humano, natural, ou social, mas existe algo que algumas vezes convence mais ainda, porém com os mesmos riscos, é a ação, a doação, e a entrega a aquela ideia ou a aquelas palavras. Palavras e ideias podem mesmo ser naturalmente belas, humanamente dignas, socialmente justas e universalmente apropriadas, mas que enquanto ideias possuem algum poder de convencimento, mas superficial, pouco transformadoras, mas quando acompanhadas de transpiração, de ação, de comportamento, ou de realização ganham a força maior do exemplo, da demonstração e do convencimento pela doação e pelo comprometimento.
O convencimento deve ser um ato racional, lógico, e baseado em séria análise crítica, independentemente de sua beleza aparente, de sua justeza aparente, ou de nossa necessidade de crença. Quem disse que a verdade, ou a realidade devem ou têm que ser belas, justas, ou mesmo se alinharem as minhas crenças e muito menos serem aquilo que eu desejo que seja ou o que eu gostaria que fosse. As ações não devem e nem podem estar alinhadas somente ao que aqui já está, a realidade que hoje existe, nossas ações devem estar alinhadas à transformação possível e capaz de tornar nossa realidade mais natural, humana, social e inclusiva, e mais respeitosa a natureza e a todas as espécies de vida. Nossas ações são a melhor forma de convencimento. O convencimento deve ser proporcional a força social de transformação, e ao ato pragmático de mostrar que é possível transformar, é possível incluir, é possível pôr fim às segregações, as exclusões, as indiferenças, e a desumanidade social, mas também o convencimento é proporcional a nossa doação sincera pelo que fazemos, a falta de interesses pessoais, ao comprometimento que colocamos pelas causas de nossas ações, e ao empenho emocional, e racional que dispensamos pelo que fazemos e pelo que buscamos...
Mais inspira aquele que transpira. Mas nem toda transpiração é digna de inspiração e nem de convencimento, como nem toda inspiração é digna de alguma transpiração que possa provocar.
Palavras e ideias podem ser bonitas e podem possuir grande força, muitas vezes convencem apenas por sua beleza e não por sua verdade ou realidade, outras vezes convencem pela nossa necessidade de crer e não pela verdadeira realidade do que sejam e do que representem de humano, natural, ou social, mas existe algo que algumas vezes convence mais ainda, porém com os mesmos riscos, é a ação, a doação, e a entrega a aquela ideia ou a aquelas palavras. Palavras e ideias podem mesmo ser naturalmente belas, humanamente dignas, socialmente justas e universalmente apropriadas, mas que enquanto ideias possuem algum poder de convencimento, mas superficial, pouco transformadoras, mas quando acompanhadas de transpiração, de ação, de comportamento, ou de realização ganham a força maior do exemplo, da demonstração e do convencimento pela doação e pelo comprometimento.
O convencimento deve ser um ato racional, lógico, e baseado em séria análise crítica, independentemente de sua beleza aparente, de sua justeza aparente, ou de nossa necessidade de crença. Quem disse que a verdade, ou a realidade devem ou têm que ser belas, justas, ou mesmo se alinharem as minhas crenças e muito menos serem aquilo que eu desejo que seja ou o que eu gostaria que fosse. As ações não devem e nem podem estar alinhadas somente ao que aqui já está, a realidade que hoje existe, nossas ações devem estar alinhadas à transformação possível e capaz de tornar nossa realidade mais natural, humana, social e inclusiva, e mais respeitosa a natureza e a todas as espécies de vida. Nossas ações são a melhor forma de convencimento. O convencimento deve ser proporcional a força social de transformação, e ao ato pragmático de mostrar que é possível transformar, é possível incluir, é possível pôr fim às segregações, as exclusões, as indiferenças, e a desumanidade social, mas também o convencimento é proporcional a nossa doação sincera pelo que fazemos, a falta de interesses pessoais, ao comprometimento que colocamos pelas causas de nossas ações, e ao empenho emocional, e racional que dispensamos pelo que fazemos e pelo que buscamos...