Olhos de Maria.
Feche os olhos,
Não pense em morte denovo Maria.
Tuas mãos tremiam, juntas as minhas.
Um sussurro profundo, ela disse algo,
Mas não consegui ouvir.
Aos poucos ela perdia o medo,
e a respiração voltara ao normal,
Um pranto escorre por um olho, suavemente,
E desliza sobre sua face.
Olho a paz que a consome,
E na calma e no calor dos meus braços ela adormeça.
Descanse em paz minha doce criança.
Feche os olhos,
Não pense em morte denovo Maria.
Tuas mãos tremiam, juntas as minhas.
Um sussurro profundo, ela disse algo,
Mas não consegui ouvir.
Aos poucos ela perdia o medo,
e a respiração voltara ao normal,
Um pranto escorre por um olho, suavemente,
E desliza sobre sua face.
Olho a paz que a consome,
E na calma e no calor dos meus braços ela adormeça.
Descanse em paz minha doce criança.